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Matamba Joaquim confirmado no elenco de " O Codex 632"

Foto: Direitos Reservados
Matamba Joaquim é um dos atores que integra o elenco da primeira coprodução entre a GloboPlay, RTP e SPi. Já tinha sido anunciado que Paulo Pires e Deborah Secco seriam os protagonistas de O Codex 632. Agora com as gravações a chegar ao fim, sabemos que Matamba Joaquim faz parte do projeto, assim como Ana Sofia Martins, Leonor Belo, José Mata, Miguel Nunes, Alexandre Borges e Betty Faria.

A data de estreia ainda não é conhecida. Se estiveres curioso com a história do professor e especialista em criptanálise, Tomás de Noronha, talvez seja melhor começares com a leitura do livro de José Rodrigues dos Santos.

A adaptação da obra literária de José Rodrigues dos Santos para série de televisão tem sido tema recorrente na imprensa desde o anúncio feito em Toledo, Espanha, no âmbito do evento Conecta Fiction & Entertainment. Ao longo do verão têm chegado várias novidades acerca da produção luso-brasileira e agora sabe-se que Matamba Joaquim também faz parte do elenco. Será o inspetor Fróes, da Polícia Judiciária. Embora as gravações se tenham dividido entre Portugal e Brasil, Matamba Joaquim confirmou ao Fantastic que a sua personagem surge apenas com o território nacional como pano de fundo.  

Note-se que O Codex 632 terá apenas seis episódios e a adaptação para série é da autoria de Pedro Lopes. O enredo gira em torno de Tomás de Noronha, professor e especialista em criptanálise, que parte à descoberta do significado de uma mensagem enigmática encontrada entre os papéis que um velho historiador deixara no Rio de Janeiro antes de morrer.  

Em paralelo com as gravações da coprodução entre a Globoplay, RTP e SPi, Matamba Joaquim tem estado a trabalhar no Teatro Griot, companhia que fundou em 2009 em conjunto com outros atores. De momento decorrem os ensaios para a estreia da peça No Meio do Caminho, a 7 e 8 de outubro, no Cineteatro Louletano, em Loulé. "Podem esperar pelo nosso próximo espetáculo já em outubro, o texto é de Dante Alighieri e a encenação de Miguel Loureiro", adianta o ator ao Fantastic.

Foto: Direitos Reservados
Para trás ficam projetos de sucesso, como é o caso de Café Kwanza. Trata-se de uma minissérie de comédia escrita por Matamba Joaquim e Miguel Paiva. Um ex-militar gere um café com a ajuda do sobrinho e de uma jovem criada no bairro, mas a sobrevivência do negócio é posta à prova em diversas ocasiões. Diversidade é uma das palavras que descreve a produção cujos episódios estão disponíveis na RTP Play. "Com Café Kwanza deu para percebermos que temos em Portugal muita gente a querer ver diversidade na televisão", diz. "Querem ver outras narrativas e pessoas a falar dos seus problemas com a sua própria voz, com a sua própria graça e sotaque", explica. Destaca ainda o feedback positivo por parte do público. "Tivemos boas reações e ficamos felizes com isso".