Header Ads

Miguel Araújo apresenta “Peixe Azul”, álbum onde toca mais de 10 instrumentos

De regresso aos discos depois do lançamento de Giesta em 2017, Miguel Araújo apresenta agora ao público Peixe Azul, o fruto de um trabalho de mais de dois anos que não tinha previsão de chegar ao mercado mas que, por força da pandemia, acabou por se tornar aposta do músico. Num conjunto de dez temas, gravados num estúdio construído em casa, o autor de temas como Dia da Procissão, toca mais de dez instrumentos entre ukelele, baixo, piano, trompete e bateria, além de dar voz às canções, também elas, da sua autoria. O disco pode ser adquirido na loja online criada pelo artista propositadamente para o álbum.

“Isto são canções que eu tinha, que por alguma razão me inclinei a gravá-las no meu estúdio sem pensar, ainda, ao principio que ia editá-las. São canções que me apeteceu gravar com aqueles instrumentos naquela altura”, indica Miguel Araújo em entrevista à SIC. Peixe Azul foi gravado entre janeiro de 2019 e outubro de 2020 e é lançado agora com temas como Balzac, A Incrível História de Gabriela de Jesus ou Ainda Estamos Aqui, que serve de banda sonora ao genérico do programa Alta Definição, entre o catálogo de faixas disponíveis. Por enquanto, o disco apenas pode ser comprado na loja oficial do intérprete, em www.miguelaraujo.pt, mas a previsão é de que, em março chegue às plataformas de streaming musicais no formato digital.

Além de Peixe Azul, durante o período de confinamento, o cantor e autor produziu a Banda Sonora da série Esperança, produção da Blanche Filmes em parceria com a Aquele Abraço para a OPTO SIC, que, também, terá lançamento em formato físico em breve. A história protagonizada por César Mourão é um dos produtos de maior sucesso da plataforma de streaming e tem conquistado público e crítica, António Zambujo dá voz ao tema de genérico, que tem letra de Miguel Araújo. Para o futuro, o multinstrumentista já prepara o seu próximo álbum, esse sim, já previamente planeado, que deverá ser gravado, também, em casa, num estúdio criado pelo artista ainda antes do primeiro recolher obrigatório provocado pela pandemia de COVID-19.