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"Pedro e Inês" estreia nos cinemas na Costa Rica

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O filme português Pedro e Inês, realizado por António Ferreira e protagonizado por Diogo Amaral e Joana de Verona, estreou na passada quinta-feira, dia 24 de Setembro, em 4 salas de cinema da Costa Rica. Distribuído pela Buena Cinta Film, o filme está em exibição nas salas Cine Magaly, San Pedro Cinemas, Cinepolis Costa Rica e Terramall e Terrazas.

O filme já havia sido nomeado e premiado em ocasiões anteriores, tendo estreado na World Competition do Festival Internacional de Cinema de Montreal, passando depois pela competição "Novos Diretores" da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e no Festival de Rio em 2018. 

Depois disso, Pedro e Inês foi ainda exibido em mais de 25 festivais em todo o mundo, passando por países como a Bulgária, Panamá, México, Holanda, Itália, Canadá ou Índia, entre outros. Foi nomeado para os Prémios Sophia, tendo vencido os Prémios Platino, Prémios Quinto Canal, Prémios Cineuphoria e os Entertainment Awards. Venceu ainda três das cinco categorias para as quais estava nomeado na área de Cinema dos Prémios Fantastic 2019, nomeadamente as de Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Ator Principal. 

António Ferreira, realizador do filme,  estreou-se em Cannes no ano 2000, com o filme Respirar Debaixo d'Água na seleção oficial da Cinefondation. Já realizou três curtas e três-longas metragens, que conquistaram dezenas de prémios em festivais internacionais em todo o mundo. Pedro e Inês foi uma das suas obras de maior sucesso, tendo sido o filme português mais visto nos cinemas em 2018.

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Pedro e Inês conta uma versão diferente da história de amor intemporal de Pedro e Inês. Inspirado no romance A Trança de Inês, de Rosa Lobato Faria, é protagonizado por Diogo Amaral e Joana de Verona. Pedro e Inês divide-se entre três tempos - passado, presente e futuro, sendo que os protagonistas da história - o casal Pedro e Inês - vivem diferentes tensões em cada um dos momentos. No filme, tudo começa quando Pedro é internado num hospital psiquiátrico por viajar de carro estrada afora com o cadáver da sua namorada Inês.

O protagonista da história recorda três vidas diferentes, simultaneamente e de forma indistinta. Para além da história original de D. Pedro, rei de Portugal no século XIV, o filme conta ainda a de Pedro Bravo, filho de um importante arquiteto do século XXI e a de Pedro Rey, um jovem filho de um líder de uma comunidade rural, a única categoria de indivíduos que está autorizada a reproduzir-se na sociedade de um futuro distópico imaginário.

Deitado na cama de hospital, ou sentado no banco de jardim onde espera que a dor passe, Pedro recorda a vida com a sua amada Inês que é brutalmente assassinada ao longo dos tempos, apartando-o do seu amor incomensurável, que o deixa à beira da loucura e transforma um homem reservado e pacato, noutro sedento de vingança e justiça. Para além dos protagonistas, o filme conta ainda com Cristovão Campos, Vera Kolodzig, Miguel Monteiro e João Lagarto, entre outros.

¿Existe la reencarnación? ¿Las almas de amor eterno se vuelven a encontrar? Pedro e Inés, La Reína Muerta relatan esta historia de pasión sin igual en tres épocas: - en la Edad Media, donde todo sucedió originalmente , en la actualidad, donde Pedro e Inés son arquitectos en una gran ciudad y, en un futuro distópico, donde la gente huye de las ciudades al campo para sobrevivir. No se pierda este impactante drama en estreno a partir de este jueves 24 de setiembre en Costa Rica.