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Sete Filmes por Semana | De 29 de julho a 4 de agosto de 2020


Todas as semanas, o Fantastic sugere-te uma lista de sete filmes para ver ao longo de sete dias. Será um filme por dia, com sugestões para todos os gostos. 

Das longas às curtas-metragens, passando pelo cinema americano ou europeu, com géneros tão vastos como a ação, o drama ou a comédia, muitas são as propostas que iremos trazer até ti. Aceitas o desafio?

Semana de 29 de julho a 4 de agosto de 2020

Manchester by the Sea
de Kenneth Lonergan (2016)

A vida de um solitário servente de Boston é irreversivelmente transformada quando ele regressa à sua cidade natal para cuidar do sobrinho adolescente que ficou recentemente orfão. A história comovente dos Chandlers, uma família de classe trabalhadora que vive há várias gerações numa vila piscatória de Massachusetts, do poder do amor familiar, do sentido de comunidade, do sacrifício e da esperança humana.

O Sexto Sentido
de M. Night Shyamalan (1999)

O Dr. Malcom Crowe (Bruce Willis) é um psicólogo que trabalha com crianças e adolescentes. Na mesma noite em que recebe um prémio de reconhecimento pelo seu trabalho, Malcolm é visitado por um ex-paciente, que o acusa de não ter conseguido ajudá-lo, suicidando-se em seguida. Como forma de se redimir deste fracasso, o psicólogo aceita tratar Cole Sear (Haley Joel Osment), um rapaz de oito, que guarda consigo um segredo assustador. A verdadeira estrela de "O Sexto Sentido" é o pequeno Osment, que apenas com 11 anos, tem uma interpretação extremamente convincente.

Moonlight
de Barry Jenkins (2016)

Oriundo de uma família afro-americana de escassos meios financeiros, Chiron esforça-se por resistir aos maus-tratos da mãe e à constante perseguição das crianças do bairro pobre onde nasceu. Mas, apesar de todas as dificuldades que se vê obrigado a enfrentar, ainda vai encontrando rostos amáveis que lhe ensinarão o amor e o ajudarão a escapar a um destino de criminalidade quase inevitável.


Fish Tank
de Andrea Arnold (2009)

Mia (Katie Jarvis) é uma adolescente rebelde de 15 anos, desadequada e pouco popular, cujo único interesse na vida se resume a uma coisa: a dança hip-hop. Um dia, a sua mãe (Kierston Wareing) apresenta-lhe Connor (Michael Fassbender), o namorado mais jovem com quem decidiu partilhar casa e recomeçar a sua vida. Mas à medida que o tempo vai passando, a relação entre Mia e Conner torna-se mais íntima e entre eles nascerá algo que mudará, para sempre, a vida desta família.


Os Gatos Não Têm Vertigens
de António-Pedro Vasconcelos (2014)

Apesar dos seus 18 anos, Jó (João Jesus) é já um rapaz desencantado com a vida. Proveniente de uma família disfuncional, criado com pouco afecto e compreensão, acabou por se deixar influenciar pelas piores companhias do bairro. Rosa (Maria do Céu Guerra), com 73 anos, é uma mulher frágil e bondosa que se debate com a incapacidade de lidar com o recente falecimento de Joaquim (Nicolau Breyner), com quem partilhou quase toda a existência. Quando, depois de uma discussão particularmente violenta, Jó é expulso de casa pelo pai, refugia-se no terraço de Rosa, onde decide passar a noite. Na manhã seguinte, a velha senhora descobre o rapaz e decide acolhê-lo em sua casa. Entre os dois nasce uma enorme cumplicidade que, apesar de incompreendida por todos, se torna a cada dia mais forte e verdadeira.


Carol
de Todd Haynes (2015)

Nova Iorque (EUA), década de 1950. A jovem Therese Belivet sobrevive com um emprego na secção de brinquedos de um grande armazém ao mesmo tempo que sonha com uma carreira como fotógrafa profissional. Um dia, conhece Carol Aird, uma mulher sofisticada de cabelos loiros e casaco de vison que ali chega para comprar um presente de Natal para a filha. Therese anota o endereço de envio do brinquedo e, num impulso, escreve um cartão de felicitações. Carol, que está a viver um momento conturbado e que se encontra à beira do divórcio com Harge, o marido, responde. Mais tarde, as duas encontram-se e tornam-se amigas. Com o tempo, a ligação torna-se mais íntima, e a amizade converte-se em paixão. Mas quando a relação se torna evidente, o marido de Carol retalia pondo em causa a sua competência enquanto mãe e exigindo a guarda total da filha de ambos. É então que Carol, desesperada, desafia Therese a fazer uma longa viagem pelos EUA.


Passagem Para a Índia
de David Lean (1984)

A história começa com uma viagem à Índia de duas mulheres inglesas que resolvem ignorar o comportamento colonial típico dado aos nativos e estabelecem relações de amizade com um médico indiano (Victor Banerjee). A tensão racial surge quando uma das mulheres (Peggy Ashcroft) acusa o médico de a ter violado. “Passagem para a Índia” recebeu dois dos onze Óscares para os quais foi nomeado: o de melhor actriz secundária pela interpretação de Peggy Ashcroft e o de melhor banda sonora original pelo trabalho de Maurice Jarre.