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Sete Filmes por Semana | De 17 a 23 de junho de 2020



Todas as semanas, o Fantastic sugere-te uma lista de sete filmes para ver ao longo de sete dias. Será um filme por dia, com sugestões para todos os gostos. 

Das longas às curtas-metragens, passando pelo cinema americano ou europeu, com géneros tão vastos como a ação, o drama ou a comédia, muitas são as propostas que iremos trazer até si. Aceitas o desafio?

Semana de 17 a 23 de junho de 2020

Amor
de Michael Haneke (2012)

Georges e Anne são dois professores de música reformados que já passaram dos oitenta. Vivem comodamente num belo apartamento de Paris, têm uma vida cultural activa e sentem-se felizes e realizados. Até Anne ter um acidente cardiovascular. Saída do hospital, paralisada de um braço e impedida de voltar a tocar, torna-se totalmente dependente dos outros. Os dias vão passando até que todos se apercebem que a doença também lhe afectou o cérebro e que ela caminha para uma demência progressiva. E é assim que, a braços com uma situação sem retorno, eles vão ter de aprender a lidar com o medo e com a consciencialização do fim que, inexoravelmente, se aproxima.

Roma 
de Alfonso Cuarón (2018)

Cidade do México, década de 1970. Cleo, de origem indígena, é empregada em casa de António e da sua esposa Sofia. Para além da responsabilidades domésticas, ela tem a seu cargo as quatro crianças do casal. Cleo é a primeira a levantar-se para acordar as crianças, alimentá-las e levá-las à escola e também a última a deitar-se depois de deixar tudo em ordem para o novo dia. Enquanto isso, o casamento está em ruptura e o país em mudança.
 
A Fábrica de Nada
de Pedro Pinho (2017)

A história de um grupo de operários que tenta salvaguardar os seus postos de trabalho e evitar o encerramento de uma fábrica através de um sistema de autogestão colectiva. Quando se apercebem que a administração está a roubar máquinas e matérias-primas, os trabalhadores decidem organizar-se para impedir o deslocamento da produção. Como forma de retaliação, enquanto decorrem as negociações para os despedimentos, os patrões obrigam-nos a permanecer nos seus postos, sem nada que fazer.
 
Submarino
de Richard Ayoade (2010)

Reino Unido, 1985. Oliver Tate (Craig Roberts) é um adolescente de 15 anos, inteligente, egocêntrico e dono de uma confiança invejável. De certa forma ostracizado pelos colegas de escola, ele é perito em negar a realidade, julgando-se um génio. Até à chegada do próximo Verão ele propôs-se a duas coisas: perder a virgindade com Jordana (Yasmin Paige), a sua também excêntrica e impopular recém-namorada, e salvar a relação já muito desgastada dos seus pais. Porém, até lá, Oliver tem ainda muitas lições a aprender.
 
Forrest Gump
de Robert Zemeckis (1994)

Dizer que Forrest Gump (Tom Hanks) é pouco inteligente é um eufemismo. Na realidade, Gump é um rapaz entre o simplório e o atrasado mental, a quem a mãe (Sally Field) encheu de bons princípios. Gump vive ao sabor do vento, numa realidade só sua, onde não há espaço para entender o que realmente se passa à sua volta. E a questão é que se passa quase tudo, já que por estranha coincidência o rapaz está presente em todos os acontecimentos importantes do seu tempo, conhecendo pessoas célebres como o presidente Kennedy ou John Lennon, e tornando-se, ele próprio, uma espécie de herói americano.
 
Vaiana
de Ron Clements, John Musker, Don Hall e Chris Williams (2016) 

Há dois milénios, numa pequena ilha da Polinésia, vivia Moana Waialik, a única filha de um chefe de uma longa linhagem de navegadores. De espírito aventureiro e apaixonado, o maior desejo dela era explorar o mundo e navegar pelo oceano. Apesar de todos os avisos do pai, que desejava que ela seguisse os seus passos como líder da tribo, a rapariga, que tinha em si a força e a coragem de várias gerações, não se coibia de sonhar com grandes façanhas. Quando, subitamente, a ilha foi ameaçada por uma escuridão inexplicável, ela percebeu que tinha chegado o momento de transpor os limites do recife, salvar a sua aldeia e procurar respostas para as perguntas que sempre a atormentaram. E foi nesta longa viagem de descoberta que conheceu Maui, um lendário semideus de quem se tornou amiga e que a ajudou a enfrentar mil perigos.
 
O Rapaz do Pijama às Riscas 
de Mark Herman (2008)

Durante a Segunda Guerra Mundial, uma família alemã vai viver para perto de Auschwitz, pois o pai é um agente nazi. Bruno, o filho de oito anos, aborrecido por não ter ninguém com quem brincar naquele região despovoada, começa a explorar as redondezas e acaba por se tornar amigo de um rapaz, com um pijama às riscas, que vive do outro lado de uma vedação de arame farpado. Uma amizade que, a cada aproximação, se tornará mais e mais perigosa.