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"Prémios Curtas" promete distinguir o cinema português

Foto: Direitos Reservados
André Marques é o fundador. A primeira edição dos Prémios Curtas chega ao Auditório Fernando Pessa, em Lisboa, a 10 de março de 2023, para distinguir o cinema em formato curto. Todos os géneros de filmes são aceites. As submissões estão abertas até ao final do ano. Depois caberá ao painel de júris, constituído por Bruno Gascon, Mia Tomé, Edgar Morais, Inês Moreira Santos, Hugo Gomes, Teresa Vieira e Rafael Félix, decidir os nomeados para as 18 categorias a concurso. 

Se realizar um filme em Portugal é difícil, a sua distribuição pode ser um obstáculo ainda maior. É precisamente para dinamizar o cinema português que André Marques fundou os Prémios Curtas. O foco nos filmes de curta duração tem um propósito. "É por norma este formato que representa as primeiras obras de muitos jovens realizadores e realizadoras, que pela sua estrutura são mais fáceis de realizar e demonstram em si a criatividade dos criadores cinematográficos nacionais", avança a organização em comunicado. 

Já foram submetidas a concurso quase 150 curtas-metragens, no entanto, podem ser enviadas obras até ao final do ano. Há apenas três requisitos. Para além de pelo menos metade da produção ter de ser de origem nacional, é preciso que a curta-metragem tenha estreado no corrente ano a concurso (2022) num festival português ou num serviço de streaming em Portugal, não esquecendo que a duração máxima dos filmes é 30 minutos. As submissões podem ser feitas no site oficial dos Prémios Curtas.

A lista de nomeados ainda não foi divulgada. Sabe-se apenas que a escolha está a cargo de Bruno Gascon, Mia Tomé, Edgar Morais, Inês Moreira Santos, Hugo Gomes, Teresa Vieira, e Rafael Félix, que integram o júri do concurso. Existem 18 categorias, que visam distinguir não só atores, como elementos da equipa técnica envolvida nas produções. A cerimónia de entrega dos Prémios Curtas está marcada para 10 de março de 2023, no Auditório Fernando Pessa, em Lisboa.