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"Canal Cultura" nasce no dia 2 de janeiro


Nasce em Janeiro o Canal Cultura, um canal não linear que irá transmitir, em direto, concertos, festivais, peças de teatro, performances, entre outros eventos culturais. Logo no primeiro dia 2 de janeiro será transmitido em direto o Concerto de Ano Novo, pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, a partir do Auditório Luísa Todi, bem como ficarão disponíveis conteúdos diversos, como livros e literatura, música, património, arquitetura e design, entre outros.

Segundo a informação avançada pelo canal, é utilizada a tecnologia "Over The Top" (OTT), usada para transmissão de televisão através da Internet, e um sistema de "Video On Demand" (VoD), que permitirá aos subscritores ver os conteúdos disponíveis por categorias temáticas, quando, onde e à hora que entenderem, não esquecendo as emissões em direto que poderão acontecer e que, desde que os direitos autorais o permitam, são gravadas e disponibilizadas posteriormente em VoD.

Com direção de Paulo Lavadinho, o canal contará ainda com rostos como António Sala, Patrícia Gallo, Astrid Sauer, Jorge Moita, Joana Beirão, Filipa Vilhena, Laura Santos, Letícia Pinheiro, Maria Casal, Nuno Nabais, Teresa Leal e Raquel Ochoa.

Disponível em todos os dispositivos digitais como Smart TV’s, Smartphones, Tablets, Portáteis, Desktop’s e integrado em sistemas de APP’s internacionais como Android, IOS, Android TV e Apple TV, exige uma subscrição que, com a campanha de lançamento, custará 4,99€ por mês, assumindo uma subscrição anual em que os últimos 2 meses são oferta. Se pretender subscrever apenas mensalmente, no período de campanha, pagará apenas 5,99€ por mês. De ressalvar que os subscritores têm direito a 1 semana de experiência, para “apreciar e decidir se realmente deseja manter a sua subscrição”, sendo só debitado o valor da assinatura após esse período experimental.

O canal disponibiliza ainda a "Loja da Cultura", que vai permitir a aquisição de obras de arte, livros e de objetos de design, bem como uma app de bilhética que possibilita, por exemplo, que um concerto ou uma peça de teatro, de acesso pago, possam ter espectadores, tanto nas salas, como em qualquer outro local.

 “A educação e cultura são os pilares de qualquer povo desenvolvido e civilizado. Mostrar a obra dos artistas é a nossa importante missão. A criatividade só está completa quando pode ser contemplada, apreciada. Agora tudo vai mudar e para bem melhor. Este é o nosso compromisso.”, avança o canal.

A Letrasímpares, Lda é a empresa detentora do Canal Cultura que contempla, no seu modelo de negócio, a participação de entidades e empresas ao abrigo da Lei do Mecenato.