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"Joyeux Anniversaire" estará em cena na Casa do Capitão de 9 a 20 de novembro

Foto: Tuna - Teatro Meia Volta

Joyeux Anniversaire é a nova peça do Teatro Meia Volta, que assinala o aniversário da estrutura e marca a estreia de André Tecedeiro no texto para teatro. O espetáculo estará em cena na Casa do Capitão entre 9 e 20 de novembro, com apresentações diárias sempre pelas 19h30. O texto da peça será publicado em livro e lançado no dia 9 de novembro, pelas 21h00.

"O público é convidado para esta festa, mas talvez se sinta por vezes um intruso naqueles universos tão íntimos, naquela proximidade com os atores. Ou talvez possa sentir que é aquela melancolia, são aqueles fantasmas que o invadem e fazem uma festa dentro de si", é assim que André Tecedeiro descreve este novo projeto.

No ano em que o Teatro Meia Volta celebra 15 anos, esta é a nova aposta da estrutura e desenvolve-se ao longo de cinco monólogos, um por cada artista associado da estrutura, ocupando diferentes salas do espaço localizado no Hub Criativo do Beato. São cinco salas, cinco cores, cinco universos emocionais e cinco textos. É desta base que parte Joyeux Anniversaire, espetáculo-celebração fruto de uma encomenda especial ao escritor e artista plástico.
 
"O texto parte de encontros e conversas individuais onde o poeta pretendeu explorar os desejos, medos, gostos, preocupações, urgências e limites de cada um dos atores. Nele, cinco personagens refletem sobre os seus percursos de vida, em discursos profundamente íntimos e melancólicos, nos quais se fala sobre a passagem do tempo, as ausências, as solidões, mas também sobre conquistas e decisões para o futuro", explica o Teatro Meia Volta.

"Partindo das histórias específicas de cada um dos intervenientes, Joyeux Anniversaire aponta à universalidade na procura dos lugares comuns que surgem nos momentos de introspecção e auto-análise tão umbilicais a qualquer aniversário", adianta ainda a estrutura.
 
Foto: Tuna - Teatro Meia Volta
Com criação e interpretação de Alfredo Martins, Anabela Almeida, Cláudia Gaiolas, Luís Godinho e Sara Duarte, o texto é de André Tecedeiro, a cenografia de Carla Martinez, a assistência de cenografia de Isabelle Ivone Dekien, os figurinos de Ainhoa Vidal e a iluminação é da responsabilidade de Daniel Worm D’Assumpção, com assistência de iluminação de Pedro Nabais.

Pedro Gonçalvez é responsável pelo som, a frente de casa e direção de cena cabe a Maria Corrêa, com o design de publicação entregue a Luís Cepa. Esta produção do Teatro Meia Volta e Depois à Esquerda Quando Eu Disser conta com o apoio do Governo de Portugal – Ministério da Cultura e da Direcção-Geral das Artes, com o Programa Garantir Cultura
 
Os bilhetes têm um custo de 7€ e devem ser reservados através do número 961 632 366.