"Da Mood" é a nova série da RTP1 que fala de assuntos sérios de forma leve
Foto: Filipe Feio (SPi) |
O nascimento e a evolução de uma nova boy band portuguesa é o mote de Da Mood, a nova série da RTP1, escrita por Henrique Dias - autor de Pôr do Sol - e realizada por Sérgio Graciano - que recentemente foi responsável por Chegar a Casa. A nova produção da SPi para a RTP1 tem estreia marcada para o próximo sábado, dia 4 de junho, às 21h00.
Setúbal e Lisboa foram duas das cidades que servem de cenário a esta trama que nos leva ao universo da música, mais concretamente ao sonho de uma boys band e tudo o que isso representa no mundo musical. "Em Da Mood, acompanhamos o caminho que é necessário percorrer para alcançar o sucesso… ou talvez não", revela a RTP, prometendo que esta "é uma série onde veremos tudo o que envolve um sonho e o esforço para o
concretizar, mas com tudo o que isso implica: desilusão,
desentendimentos, fascínio, assédio, êxtase".
A série é protagonizada por Miguel Raposo, Diogo Martins, José Mata, Léo Bahia e Tiago Teotónio Pereira, que dão vida aos elementos da referida banda. Da Mood conta ainda no elenco com outros nomes como Maria João Bastos, Rui Melo, Carolina Carvalho, Bárbara França, Josefine Winkler, Rui Luís Brás, Adérito Lopes, Rosa Bela e Anilson Eugénio, entre outros.
“A génese desta série começou há cerca de dois anos quando tive a
ideia de fazer um projeto sobre uma banda só com rapazes. Falei com o
Henrique Dias e com o Rui Melo e começámos a delinear o que viria a ser o Da Mood. Não há aqui nada de jocoso e não é, de
todo, uma sátira às boy band”, revela Sérgio Graciano à NiT. Os autores descrevem a série como "uma junção de
episódios cómicos com momentos altamente dramáticos vividos pelas
várias personagens".
Foto: Filipe Feio (SPi) |
"Ansiedade, depressão, adição, relações amorosas, consumo de esteróides e traumas de infância são alguns dos temas abordados. Apesar de ser leve, a história tem também bastante drama", revelou Diogo Martins à Timeout.
Já Miguel Raposo acrescenta à mesma publicação que os momentos cómicos “servem um lado mais trágico, e é bom falar nisso, porque não se fala muito”. Já Leo Bahia acredita que a série “passeia pelos géneros” e acrescenta que “o texto é muito rico e tem momentos de comédia e momentos realmente sérios. É um pouco como a vida”.
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