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Guimarães recebe o festival Vai-m' à Banda a 27 e 28 de agosto

Foto: Direitos Reservados
Depois de um ano sem festas nem concertos, a cidade de Guimarães volta a receber o festival Vai-m' à Banda, nos dias 27 e 28 de agosto. Apesar de haver o hábito de juntar público e artistas nas tascas da cidade, a pandemia veio quebrar a tradição e, por isso, o Vai-m' à Banda irá decorrer ao ar livre com a presença de Filipe Sambado, Chinaskee, Maria Reis e Fumo Ninja.

Filipe Sambado, conhecido pela sua prestação de sucesso no Festival RTP da Canção em 2020, é um dos cabeças de cartaz da quarta edição do festival que anualmente dá muita música às tascas de Guimarães. Este ano não há tascas, mas o cantautor vai atuar na sexta-feira, dia 27 de agosto, no Largo Condessa do Juncal. Entre as várias canções que compõem o portefólio do intérprete, Filipe Sambado promete desvendar um pouco do novo álbum Dois Anos de Escorpião em Touro, a ser lançado em breve. 

Ainda na noite de sexta-feira, a Filipe Sambado junta-se Chinaskee, o alter ego musical de Miguel Gomes. Após de ter apresentado em 2017 o seu disco de estreia intitulado Malmequeres, seguiu-se este ano o projeto de longa duração batizado com o nome Bochechas

As atuações de sábado estão agendadas para o período da tarde no Largo de Comissão da Penha. Maria Reis vai marcar presença no segundo dia do Vai-m' à Banda, tal como o quarteto Ninja Fumo. Constituído por Norberto Lobo, Leonor Arnaut, Raquel Pimpão e Ricardo Martins, o grupo vai aproveitar a oportunidade de atuar em Guimarães para mostrar ao público aquilo que criaram no último ano.

Organizado pela Resolve e com o apoio da Câmara Municipal de Guimarães, o Vai-m' à Banda tem entrada gratuita, mas a lotação é limitada. Os bilhetes podem ser levantados horas antes de cada espetáculo na Tasca Expresso. 

Em comunicado à Lusa, a entidade promotora do festival convida "o público a sentar-se antes e depois do jantar e entre lanches, e apreciar a música que seria ouvida, num ano normal, entre tilintar de copos, de forma ordeira e organizada, como a situação exige". "Esperamos numa próxima edição regressar a todos estes locais emblemáticos da cidade com menos restrições, neste diálogo que pretende contribuir para a preservação das tascas e seus costumes, com a música como a melhor desculpa para reunir pessoas", pode ainda ler-se no comunicado. 

Nesta quarta edição vão ser também disponibilizadas pulseiras que darão acesso à viagem de teleférico para a Penha por apenas 1,5 euros. Contudo, o número de lugares é limitado e estão sujeitos a marcação prévia.