Header Ads

"Muito me Contas" é o podcast de Eva Barros

A pandemia reinventou a forma como muitos de nós gerimos a nossa vida. Mas e explicar tudo isto às crianças? Ou fazê-las fugir da nuvem de notícias e restrições menos boas? A resposta a estas perguntas pode passar pelo novo projeto da atriz Eva Barros que envolve a figuras clássicas da animação num contexto em que a pandemia existe. As histórias vão-se alterando e todas as vezes que um episódio é lançado há uma narrativa original da autoria da intérprete para conhecer e surpreender miúdos e graúdos.

«Eu crio algumas versões, outras não. Escolho a que mais gosto e a que permite expor mais a minha flexibilidade ao nível de vozes, porque o meu objetivo é dar a conhecer a minha voz», referiu Eva Barros em conversa com a revista Ímpar, reforçando que este projeto, Muito me Contas, surgiu primeiro no YouTube com o vídeo Mamã, por que ficamos em casa?, em que a atriz tenta responder às questões da sua filha de três anos sobre o período de Quarentena.

O desafio ganhou corpo e uma expansão para o universo dos podcasts que está disponível não só no YouTube mas também no Spotify e Google Podcasts. «O projeto está a correr bem, mas o meu mercado não é a mesma coisa de um podcast de talk-show. É uma coisa muito específica e as pessoas têm muito a ideia de que as histórias são só para crianças, mas não. Eu penso que grande parte do meu público sejam os jovens adultos», garante à mesma publicação.

Um dos vídeos mais vistos do canal de Eva Barros reinterpreta a icónica cena de Ralph Breaks the Internet, em que as onze detentoras do título oficial de princesas Disney contam aos mais pequenos as dicas básicas para se protegerem do novo coronavírus. Intitulado Quarentena Royal Club, o vídeo foi um sucesso fruto da paixão da atriz pelo universo Disney. «A Walt Disney romantizou as histórias. O que muitas pessoas não sabem é que antigamente os contos que nós conhecemos eram macabros e eu conto várias versões. Na história da Pequena Sereia, o seu sonho não era ficar com o príncipe, mas ter pernas», revela a mentora do podcast à Ímpar.