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Serviço de streaming da SIC continua planeado para 2020


Embora o impacto económico nos média trazido pela pandemia do novo coronavírus tenha estagnado grande parte dos projetos a curto e médio prazo, o atual CEO do grupo Impresa, detentor da SIC, promete em comunicado enviado à agência Lusa cumprir as metas traçadas. Em entrevista ao jornal Público no início deste ano, Francisco Pedro Balsemão avançou que até ao final de 2020 seria lançado um canal e-sports e ainda um serviço de streaming com a chancela da marca SIC.

«Em cumprimento do plano estratégico para o triénio 2020-2022, a Impresa complementará as suas atuais atividades com o crescimento para novas plataformas, indo ao encontro de mais e novas audiências e aumentando e diversificando o seu portfolio de conteúdos», garante a Chefia do Grupo, numa nota de imprensa que apresenta o impacto do COVID-19 nas receitas e lucros da Impresa. Entre os objetivos estaria, então, o prometido serviço de streaming nacional que aponta direções para o futuro satisfazendo a fragmentação do mercado. 

Inspirado no modelo da parceira da SIC, Rede Globo com o seu Globo Play, a plataforma que, de acordo com declarações ao jornal Público contaria com conteúdos de «abertos e outros pagos», vai encaixar no mesmo catálogo todos os programas originais emitidos nos seis canais que integram a "família" SIC, além de apresentar conteúdos exclusivos aos seus assinantes. 

Bruno Nogueira será um dos "cabeça de cartaz" desta inovação, tal como foi descrito no anúncio da sua contratação. «As múltiplas facetas do talento de Bruno Nogueira, e a sua enorme capacidade de se reinventar, abrem perspetivas para o desenvolvimento de conteúdos de entretenimento e ficção nas diferentes marcas SIC, com especial destaque para o canal Generalista e ainda nos canais temáticos, bem como para as plataformas digitais, que são uma forte aposta do Grupo», confirmou Daniel Oliveira, Diretor Geral de Entretenimento da Impresa.