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"Ministério do Tempo". Telemóvel perdido em 1484 põe equipa em alerta

 
No episódio desta segunda-feira de Ministério do Tempo, a equipa viaja até ao ano de 1484. O sexto episódio da história vai para o ar às 21h00 na RTP1.


“Tempo de Patifes” é o nome do episódio que começa em Viseu, no ano de 2016. Numas escavações arqueológicas, datadas do séc. XV, dois arqueólogos encontram o mais inacreditável objeto: um moderníssimo telemóvel, perdido há mais de quinhentos anos.

O Ministério do Tempo é de imediato alertado. Em poucas horas descobrem o dono do telemóvel. Nada mais do que o famoso burlão Ricardo de Deus que, em 2016, desviou milhões de euros a clientes inocentes, tendo fugido sem deixar rasto. Agora o Ministério do Tempo sabe onde está o fugitivo. E apenas tem uma patrulha capaz de efetuar a sua captura.

Tiago, Amélia e Afonso são enviados para Viseu, mais concretamente para o ano de 1484. Os objetivos são simples: encontrar Ricardo Deus, trazê-lo de novo para 2016, e descobrir como é que ele conseguiu fugir para o séc. XV.

A porta que utilizam deixa-os a alguns quilómetros da cidade. Durante a caminhada até à cidade, Afonso ouve o barulho de uma luta. Incapaz de ver um homem indefeso ser atacado, resolve intervir e salvar a vítima. Amélia tenta impedi-lo. Afinal, não podem alterar a história. Mas sem sucesso. Afonso salva o homem dos seus atacantes. O homem, agradecido, apresenta-se. Chama-se Gil Vicente. É cómico. Amélia e Tiago não querem acreditar na coincidência.



Ao chegarem a Viseu, Gil Vicente separa-se da patrulha, pois vai preparar a sua representação dessa noite. Afonso, Amélia e Tiago, utilizando um retrato robot desenhado por Nuno Gonçalves, começam a perguntar por Ricardo de Deus. Rapidamente percebem que todos os interpelados se assustam ao ver o retrato que lhes é apresentado. Uma das mulheres a quem tentam mostrar o retrato foge de imediato. Nem Tiago, nem Amélia nem Afonso se apercebem que essa mulher é Mafalda Torres.

Em 2016, Salvador dá uma missão aparentemente simples a Irene: ir às celas do ministério interrogar Walcott. É vital saber quais eram as intenções do americano. Irene fica estranhamente incomodada com esta missão. E Salvador sabe exatamente porquê.

Em 1484, a patrulha resolve descomprimir um pouco. Assiste à representação de Gil Vicente. Este mostra-se particularmente crítico do Rei e do seu representante na cidade de Viseu, o Corregedor Mor. O público é acicatado pela representação de Gil Vicente e começa a desenhar-se uma revolta. As forças da ordem intervêm. Gera-se um tumulto e, no meio da confusão, Tiago, Amélia e Afonso quase são detidos pelos homens do corregedor. São salvos por Frei João, que os esconde.

É Frei João quem lhes explica que o homem que procuram é nem mais nem menos que o Corregedor Mor. E que a vida deles está em perigo pelo simples facto de terem andado pela cidade a perguntar por ele.

Mas o que todos desconhecem é que Mafalda Torres está envolvida nesta estranha situação e que todos estão em risco!

Em 2016, Irene aproveita a ida às celas do Ministério para visitar o mais perigoso detido. Trata-se de Armando Névoa. Um antigo agente. Mentor de Irene. Irene não o sabe, mas esta visita vai desencadear uma série de eventos trágicos.