Bernardo Bairrão não vai para o governo
Após ter sido convidado para intregar o novo governo liderado por Pedro Passos Coelho, e ter sido avançado em primeira mão por Mancelo Rebelo de Sousa, afinal o até aqui administrador da TVI, não vai para o cargo de secretário de estado. O próprio afirmou ainda recentemente que a saída da Media Capital é «irreversível».
“Ainda vou discutir o assunto com os outros administradores e com os acionistas, mas uma pessoa tem de ser consequente com os seus atos. Não faz sentido voltar depois de ter apresentado a demissão de funções. A saída da Media Capital é irreversível”, disse o responsável na primeira declaração após a sua saída dos quadros do grupo e de não constar na lista de secretários de Estado.
“Ainda vou discutir o assunto com os outros administradores e com os acionistas, mas uma pessoa tem de ser consequente com os seus atos. Não faz sentido voltar depois de ter apresentado a demissão de funções. A saída da Media Capital é irreversível”, disse o responsável na primeira declaração após a sua saída dos quadros do grupo e de não constar na lista de secretários de Estado.
Apesar de as notícias recentes darem conta de que o nome de Bernardo Bairrão foi mesmo vetado pelo novo primeiro ministro, motivado pelas declarações públicas deste sobre a privatização da RTP, o ex-administrador da Media Capital fez questão de esclarecer que foi por motivos pessoais que acabou por não integrar a lista de secretários de estado do novo governo.
“Depois de ter aceitado o convite numa primeira fase, após uma reunião com o ministro entendi que não fazia sentido assumir funções”, sintetizou Bernardo Bairrão, explicando apenas que as motivações para essa decisão “foram políticas e pessoais”.
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Bernardo Bairrão de saida da TVI/Media Capital
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