"Auga Seca" distinguida no Celtic Media Festival
Foto: Direitos Reservados |
A série de televisão coproduzida pela SPi e a Portocabo para a RTP1 e Televisão da Galiza continua a conquistar o mercado internacional. Auga Seca venceu o Prémio de Melhor Série Dramática no Celtic Media Festival, um festival que se realiza desde 1979 e reúne profissionais da indústria audiovisual
com o objetivo de estreitar laços entre produtores de televisão, rádio e
digital.
Para o diretor da RTP1, José Fragoso, "esta distinção revela o excelente
trabalho que está a ser feito ao nível da ficção portuguesa produzida
para a RTP1, cuja qualidade e diversidade é, uma vez mais, reconhecida
nos mercados internacionais"
Com a segunda temporada já gravada e com estreia marcada para novembro, Auga Seca é coproduzida com a plataforma mundial de streaming HBO, encontrando-se igualmente disponível no seu catálogo de conteúdos a primeira temporada desta série. "A produção de ficção portuguesa para televisão vive um momento de vitalidade, o que vem comprovar a resiliência de um setor com um elevado potencial de circulação nacional e internacional", referiu ainda José Frafoso em comunicado.
"É também de destacar o potencial de coprodução que existe entre Portugal e Espanha, Auga Seca permitiu envolver equipas criativas e técnicas dos dois países e um elenco de atores notável de ambas as nacionalidades, desenvolvendo uma narrativa tensa e emocional cuja ação se desloca entre paisagens portuguesas e galegas", continua.
"Foi com enorme satisfação que a SPi recebeu esta distinção, no Celtic Media Festival, com a série Auga Seca, um prémio que vem confirmar a qualidade internacional deste projeto. Este é um sinal inequívoco do reconhecimento da nossa produção de excelência e do talento existente em Portugal, onde as boas histórias estão presentes e onde queremos continuar a fazer a diferença, participando em projetos com capacidade de distribuição internacional", referiu José Amaral, responsável da SPi.
Auga Seca reúne no seu elenco vários atores portugueses e
espanhóis, como é o caso de Victoria Guerra, Adriano Luz, Joana Santos,
João Arrais, Joana Manuel, Marta Andrino e João Pedro Dantas, entre
outros. A história acompanhamos Teresa, uma mulher que vê a sua vida
alterada depois da morte do irmão mais novo. A tese de suicídio não a
convence, iniciando assim uma investigação por conta própria, a mesma
que a leva a uma rede de armas liderada pelo empresário e seu padrinho
Mauro Galdón.
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