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“Distante” sobe ao palco do Teatro Nacional D. Maria II

Distante é uma das obras que vai subir ao palco do Teatro Nacional D. Maria II, dando continuidade ao ciclo dedicado a Caryl Churchill, uma das mais importantes figuras da dramaturgia universal. A peça criada por Teresa Coutinho, com tradução de texto de Paulo Eduardo Carvalho, estará em cena entre 20 de maio e 6 de junho, com exibições às 19h30 de quarta a sábado, e às 16h30 ao domingo, na Sala Estúdio.

Uma sociedade consumida pelo medo é o ponto de partida da peça, num jogo em que nunca são dadas ao público as pistas para descobrir se o que os personagens que vemos no palco dizem a verdade ou a mentira. Assim, o texto que poderemos ver em cena vai explorar binómios como o certo e o errado, o bem e mal enquanto refletimos sobre a influencia que os outros têm através do medo nas nossas vidas. 


A liberdade concedida pelo texto original de 2000 é uma das ferramentas utilizadas no espetáculo que traz para a discussão as liberdades individuais e o quão facilmente abdicamos delas sem darmos por isso, em detrimento do famoso Medo, que a narrativa de Distante explora.


Inês Dias, Inês Vaz, Maria João Vaz, Nuno Pinheiro, Tânia Alves e Tanya Ruivo em vídeo são os interpretes que sobem ao palco para dar corpo aos personagens desta obra de Caryl Churchill. Distante conta cenografia de Ângela Rocha, figurinos de Inês Ariana, vídeo, sonoplastia e assistência de criação de Lúcia Pires e mecanismos de cena de António Quaresma. A produção está ao encargo de Cláudia Teixeira, com a chancela da Agência 25 em coprodução com o Teatro Nacional D. Maria II.