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"Prisão Domiciliária" estreia dia 16 de abril na OPTO SIC

 Foto: Direitos Reservados / SIC (Divulgação)

Estreia a 16 de abril, na OPTO SIC, a nova série portuguesa produzida pela Santa Rita Filmes em exclusivo para o serviço de streaming da SIC. Um político em prisão domiciliária, uma família a desmoronar-se e demasiadas perguntas por responder dão o mote a esta série de Patrícia Sequeira e João Miguel Tavares, com argumento de Catarina Moura, Tiago Pais, Rodrigo Nogueira e João Miguel Tavares. 

Prisão Domiciliária é protagonizada por Marco Delgado e conta no elenco com nomes como Sandra Faleiro, Afonso Pimentel, Paula Magalhães, Diogo Amaral, Filipe Vargas, Maria João Falcão, Marta Gil, Maria Sampaio, Valerie Braddell, Carlos Oliveira e Miguel Damião. A produção tem confirmada, até agora, uma primeira temporada com dez episódios.

A história de Prisão Domiciliária começa na sequência de uma denúncia anónima, que coloca o ex-ministro Álvaro Vieira Branco  em prisão domiciliária no âmbito do caso “Marinada”, por suspeita de práticas de corrupção, tráfico de influências, participação económica em negócio, prevaricação e abuso de poder. A denúncia permite às autoridades, lideradas pelo inspector Gonçalo Schmidt,investigarem finalmente aquilo de que suspeitavam há muito: Álvaro Vieira Branco não possui rendimentos pessoais ou familiares que justifiquem o seu nível de vida.


Preso na sua luxuosa mansão, Vieira Branco vê-se obrigado a adaptar as suas estratégias para continuar a satisfazer as necessidades (sobretudo) financeiras daqueles que o rodeiam, enquanto procura livrar-se do caso, descobrir o denunciante e manter a influência na esfera pública e partidária. Para se livrar da acusação e descobrir o denunciante, Vieira Branco conta, em primeiro lugar, com a colaboração do seu advogado de longa data, David Rebelo Morais. 

Ao mesmo tempo, é também através do seu antigo assessor, Bernardo Góis (que se mantém na equipa do governo), que vai estendendo os seus tentáculos para se envolver em novos esquemas do partido. Zé Mário, antigo bombista das FP-25, é o seu capataz de confiança, o homem a quem recorre quando os assuntos dispensam a diplomacia política, a capacidade de retórica ou o domínio das leis de Direito. É Zé Mário que, em conjunto com Arnaldo (motorista da casa), com quem tem uma relação amorosa estável e fiel, permite a Álvaro continuar a ter dinheiro disponível, apesar delhe terem congelado todas as contas bancárias.

Álvaro tem ainda de gerir uma situação familiar delicada. A mãe, Maria de Lourdes Vieira, obrigada a vender a mansão para o filho poder pagar legalmente a defesa e as inúmeras despesas domésticas, informa Álvaro que se vai mudar lá para casa.A mulher de Álvaro, Raquel Vieira Branco, debate-se internamente com o facto de continuar casada com um homem que sabe não ser íntegro. Ao longo dos anos, o seu compasso moral foi sempre acomodando o que ia descobrindo sobre Álvaro, mas já não consegue justificar aquilo que se torna evidente com a sua detenção. 


Os filhos Frederico e Matilde são o ponto de contacto de Álvaro com uma vida real, de pai de família, de alguém que faz tudo para proteger os seus. Mas o introvertido Frederico desiludido com a política, prefere passar os dias ao computador ou de volta de outros gadgets.Já Matilde, uma jovem reivindicativa e posicionada à esquerda do seu pai,não tem pruridos em entrar em confronto com ele à medida que as provas da acusação se vão tornando públicas. 

Para além da opressão da pulseira eletrónica, Álvaro é oprimido pela pressão da família e pelas constantes reivindicações de dinheiro. Quando o dinheiro é a grande fonte de poder, como é que se mantém o poder com contas congeladas?De certa forma, todas as personagens vivem em prisão domiciliária, já que têm interesses ou sentimentos que não os deixam libertar-se do Álvaro e, consequentemente, daquela casa.

Quem tramou Álvaro Vieira Branco? Será o fim da sua carreira política? Como manter uma vida de luxo e continuar na luta pelo poder quando tudo deixou de ser como antes? As respostas a estas e outras perguntas serão respondidas a partir do dia 16 de abril em Prisão Domiciliária, para ver em exclusivo na OPTO SIC.