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“Avant-Garde” é a peça de teatro desta semana na RTP2

Das tábuas das salas de espetáculos para o pequeno ecrã, a celebração do mês em que se festeja o Dia Mundial do Teatro, continua na RTP2. Avant-Garde é a peça que se segue na programação cultural do canal dois, num texto em que a imortalidade é a protagonista da ação. A partir de um texto de Bernardo Gavina lançado em 2020, a peça acompanha-nos por questões que em algum momento já tocaram todos nós, e será lançada na televisão no próximo sábado, dia 13 de março, pelas 22 horas e 10 minutos. Avant-Garde tem a duração de 56 minutos e conta com a encenação de Nuno Nolasco. 

Na cena de Avant-Garde, há cinco personagens que nos acompanham por uma narrativa onde se toca na busca pela eternidade, mesmo quando não damos conta de que é a ela que estamos a perseguir. A longo da peça cada um dos protagonistas vai partilhando com o grupo as suas ideias e opiniões, mostrando que querem estar na vanguarda, marca pela diferença e a cima de tudo ficarem gravados na memória de todos, mesmo que essa distinção seja fruto de um título póstumo. O que é mais propício de ficar gravado na memória? Ter o nome gravado numa rua ou escrever um livro aclamado por todos? Estes são apenas dois exemplos do texto existencialista em tom descontraído apresentado por Avant-Garde que chega agora ao ecrã da RTP2.

Da autoria do ator, dobrador e escritor Bernardo Gavina, Avant-Garde tem a encenação de Nuno Nolasco e reúne no elenco nomes como Lia Carvalho, Daniel Matos, Maria João Vicente, António Mortágua, Daniel Matos e Miguel Matos. A música está ao encargo de Miguel Lucas Mendes, com a realização para televisão à responsabilidade de Adriano Baía Nazareth. A produção, com o carimbo da RTP, tem Céu Tavares Pinto, num projeto onde são tidas em conta várias questões que perpetuam no tempo.