Estado de emergência cultural combatido pela manifestação “Ao Vivo ou Morto”
Fotografia: Sofia Matos Silva / Espalha Factos |
Naquele que poderia vir a ser mais um dia de estado emergência cultural, 27 salas de programação de música em todo o país organizaram uma manifestação inédita no dia 17 de outubro, em prol da sobrevivência do sector musical português.
Face aos riscos eminentes relativos à falta de implementação de medidas de apoio no setor da cultura em Portugal, a Circuito - associação que une 27 salas de programação musical nacional que, no seu todo, já contabilizaram um total de 7 537 atuações a um público de 1 178 847 pessoas - convidou a comunidade a participar numa manifestação a fim de garantir a sobrevivência da música portuguesa.
À porta das salas fechadas, em Lisboa, Porto, Viseu e Évora juntou-se, às 15h00, uma fila de pessoas cujo o gosto pela música foi o elo que as ligou. Depois de sintonizado na Rádio Circuito, cada manifestante, ao cumprir as normas impostas pela DGS, estaria a contribuir para a promoção da importância da valorização da cultura musical em Portugal.
Por um lado, o projeto defende a “criação de um programa imediato de investimento nas salas do Circuito, válido até ser autorizada a retoma sustentável da atividade e que garanta a compensação do prejuízo mensal provocado pelos custos fixos de exploração das salas, os quais não foram suspensos ou comparticipados por outros programas”.
Por outro, advoga a “disponibilização de programas de apoio à criação, programação e circulação artística, envolvendo a rede do Circuito, com o objetivo de reativar a atividade do ecossistema da música ao vivo nacional, impulsionando a recuperação do Circuito.”
Sendo protagonizada por nomes conceituados no panorama musical atual como a Gisela João, Tomás Wallenstein ou o Hélio Morais, a campanha de anúncio da iniciativa foi idealizada por uma dupla de criativos da agência Partners. No site do projeto pode ainda encontrar-se um quadro referente às políticas de incentivo à cultura implementadas mundialmente, nomeadamente no Reino Unido, Dinamarca ou Nova Zelândia.
Face aos riscos eminentes relativos à falta de implementação de medidas de apoio no setor da cultura em Portugal, a Circuito - associação que une 27 salas de programação musical nacional que, no seu todo, já contabilizaram um total de 7 537 atuações a um público de 1 178 847 pessoas - convidou a comunidade a participar numa manifestação a fim de garantir a sobrevivência da música portuguesa.
À porta das salas fechadas, em Lisboa, Porto, Viseu e Évora juntou-se, às 15h00, uma fila de pessoas cujo o gosto pela música foi o elo que as ligou. Depois de sintonizado na Rádio Circuito, cada manifestante, ao cumprir as normas impostas pela DGS, estaria a contribuir para a promoção da importância da valorização da cultura musical em Portugal.
Por um lado, o projeto defende a “criação de um programa imediato de investimento nas salas do Circuito, válido até ser autorizada a retoma sustentável da atividade e que garanta a compensação do prejuízo mensal provocado pelos custos fixos de exploração das salas, os quais não foram suspensos ou comparticipados por outros programas”.
Por outro, advoga a “disponibilização de programas de apoio à criação, programação e circulação artística, envolvendo a rede do Circuito, com o objetivo de reativar a atividade do ecossistema da música ao vivo nacional, impulsionando a recuperação do Circuito.”
Sendo protagonizada por nomes conceituados no panorama musical atual como a Gisela João, Tomás Wallenstein ou o Hélio Morais, a campanha de anúncio da iniciativa foi idealizada por uma dupla de criativos da agência Partners. No site do projeto pode ainda encontrar-se um quadro referente às políticas de incentivo à cultura implementadas mundialmente, nomeadamente no Reino Unido, Dinamarca ou Nova Zelândia.
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