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Sete Filmes por Semana | De 8 a 14 de julho de 2020


Todas as semanas, o Fantastic sugere-te uma lista de sete filmes para ver ao longo de sete dias. Será um filme por dia, com sugestões para todos os gostos. 

Das longas às curtas-metragens, passando pelo cinema americano ou europeu, com géneros tão vastos como a ação, o drama ou a comédia, muitas são as propostas que iremos trazer até ti. Aceitas o desafio?

Semana de 8 a 14 de julho de 2020


Stalker
de Andrei Tarkovsky (1979)

Ninguém sabe explicar como surgiu "A Zona", um lugar estranho, cercado por soldados e arame farpado. Muitos tentam entrar, pois acreditam que lá dentro encontrarão um local onde os desejos secretos de cada um se tornam realidade. Mas apenas alguns marginais conhecidos como “stalkers”, dotados com poderes telepáticos, sabem evitar as armadilhas espalhadas e penetrar nesta zona. Um deles conduz um cientista e um escritor que querem desvendar o mistério, mas a aproximação terá de ser cautelosa.
 

1917
de Sam Mendes (2019)

Em Abril de 1917, com a Primeira Grande Guerra a atingir o seu auge, Schofield e Blake, dois jovens soldados britânicos, ficam encarregues de uma missão urgente: atravessar território inimigo e entregar, em mãos, uma mensagem que salvará a vida dos 1600 homens que incorporam o segundo batalhão do Regimento Devonshire, onde também se encontra o irmão de Blake. A missiva menciona a necessidade de abortar o ataque do dia seguinte às forças alemãs que, já sabendo o que os espera, se preparam para uma emboscada. Contudo, para além do inimigo que têm de evitar pelo caminho, os dois soldados sabem que têm o tempo contra si e que qualquer obstáculo pode significar a sua morte e, consequentemente, a dos seus companheiros de armas.

 
A Árvore da Vida
de Terrence Malick (2010)

Jack, o mais velho de três irmãos, cresce dividido entre duas visões divergentes da realidade: o autoritarismo de um pai, ambicioso e descrente (Brad Pitt), com quem vive em perpétuo conflito, e a generosidade e candura de uma mãe (Jessica Chastain), que lhe dá conforto e segurança. Até que um trágico acontecimento vem perturbar o já de si frágil equilíbrio familiar.

 
O Caso Spotlight
de Tom McCarthy (2015)

A equipa “Spotlight” do jornal “Boston Globe” era formada por um conceituado grupo de jornalistas de investigação. Em finais de 2001, vêem-se a braços com um caso em que vários padres da Igreja Católica são acusados de abusos sexuais a crianças da comunidade. Ao investigarem a fundo, dão-se conta de décadas de encobrimento que envolve os mais altos níveis das instituições da cidade de Boston, seja a nível religioso ou mesmo político. Decididos a mostrar a verdade e a levar os responsáveis a tribunal, a equipa de jornalistas empenha-se em encontrar provas irrefutáveis.




Moonrise Kingdom
de Wes Anderson (2012)  

Tudo se passa no Verão de 1965, numa pequena ilha da costa da Nova Inglaterra. Sam (Jared Gilman) e Suzy (Kara Hayward), ambos de 12 anos, sentem-se deslocados na comunidade onde vivem. Quando se conhecem, durante uma peça de teatro na qual Suzy actuava, apaixonam-se e passam a trocar arrebatadas cartas de amor. Um dia, resolvem deixar tudo para trás e fugir para um lugar desconhecido. O que não esperavam era que os pais de Suzy (Bill Murray e Frances McDormand), o capitão Sharp (Bruce Willis) e o escoteiro-chefe Ward (Edward Norton) os perseguissem até ao fim do mundo.


Em Câmara Lenta
de Fernando Lopes (2012)

Preparado para se abandonar à pacificação da morte, Santiago (Rui Morrison) procura respostas sobre si mesmo. Assim, um mergulho no mar transforma-se numa retrospectiva em câmara lenta da sua vida. A paixão impetuosa por Constança (Maria João Pinho), o casamento com Laurence (Maria João Luís), a amizade profunda e serena com Salvador (João Reis).




Dumbo
de Ben Sharpsteen (1941)

Dumbo é a adaptação de uma série de histórias populares da autoria de Helen Aberson e Harold Pearl, que contam as aventuras de um elefante, marcado pela diferença: é de tamanho reduzido e tem orelhas enormes. Mas descobrirá que estas lhe permitem voar. Um filme que mostra que a "diferença" não conta.