"País Irmão" estreia a 11 de setembro na RTP1 | Veja as primeiras imagens
A série escrita por Tiago R. Santos, João Tordo e Hugo Gonçalves estreia a 11 de setembro e será emitida às segundas-feiras, pelas 21h00, na estação pública.
País Irmão é uma sátira à sociedade contemporânea e uma visita aos bastidores das gravações de uma novela. Produzida pela Stopline, a série é realizada por Sérgio Graciano e conta com 18 episódios.
A história começa com um escândalo que está em risco de ser revelado e o Governo Português está nervoso. Para resolver esta questão, a Ministra da Cultura e a sua equipa têm uma ideia louca que, também por isso, poderá funcionar: produzir, em conjunto com o Brasil, a maior e mais espetacular novela de todos os tempos que, tal como o “Roque Santeiro” ou “Gabriela”, pare o país e o distraia quando o segredo for desvendado.
José e Luís, pai e filho com um passado conflituoso, produtor e argumentista respetivamente, entrarão assim no mundo louco do dia a dia dos bastidores da “Corte Tropical”, sendo obrigados a lidar com atores, políticos manipuladores, idosos com demasiado tempo e, acima de tudo, com eles próprios. Em “País Irmão”, a realidade é bem mais estranha do que a ficção.
País Irmão é uma sátira à sociedade contemporânea e uma visita aos bastidores das gravações de uma novela. Produzida pela Stopline, a série é realizada por Sérgio Graciano e conta com 18 episódios.
A história começa com um escândalo que está em risco de ser revelado e o Governo Português está nervoso. Para resolver esta questão, a Ministra da Cultura e a sua equipa têm uma ideia louca que, também por isso, poderá funcionar: produzir, em conjunto com o Brasil, a maior e mais espetacular novela de todos os tempos que, tal como o “Roque Santeiro” ou “Gabriela”, pare o país e o distraia quando o segredo for desvendado.
José e Luís, pai e filho com um passado conflituoso, produtor e argumentista respetivamente, entrarão assim no mundo louco do dia a dia dos bastidores da “Corte Tropical”, sendo obrigados a lidar com atores, políticos manipuladores, idosos com demasiado tempo e, acima de tudo, com eles próprios. Em “País Irmão”, a realidade é bem mais estranha do que a ficção.
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