RTP1 exibe "Os Gatos Não Têm Vertigens" este domingo
O filme português Os Gatos Não Têm Vertigens vai para o ar este domingo, dia 11 de junho, às 23h43, na RTP1.
Realizado por António Pedro Vasconcelos, Os Gatos Não Têm Vertigens trata-se
de uma fábula comovente dos tempos modernos, protagonizada por Maria do
Céu Guerra e pelo estreante João Jesus, e que conta a história de um
amor maternal entre dois estranhos à partida, ela com 73 anos e ele com
18. É também uma história do isolamento dos mais velhos e da alienação
da juventude, ao som do tema principal cantado por Ana Moura.
Jó
(João Jesus) é um jovem problemático, acabado de fazer 18 anos, que se
rodeia de más companhias e anda meio perdido e sem objetivos num bairro
também problemático de Lisboa. As discussões com o pai são recorrentes e
depois de uma troca de palavras mais violenta é expulso de casa.
Rosa
(Maria do Céu Guerra) é uma viúva de 73 anos que não aceita a morte
recente do marido (Nicolau Breyner) e que insiste em conversar com ele
como se ainda estivesse vivo. Vive sozinha, já que a filha (Fernanda
Serrano) e o genro (Ricardo Carriço) se recusam a acolhê-la em casa.
Sozinho na rua, Jó acaba por refugiar-se no terraço do prédio onde vive Rosa. Na manhã seguinte a viúva descobre o rapaz e a cumplicidade entre os dois é instantânea, tanto que Rosa convida Jó a viver consigo. Ninguém parece entender a ligação entre os dois, muito menos a filha e o genro de Rosa.
A determinada altura Rosa pergunta a Jó se nunca teve uma namorada. Ele simplesmente responde: ‘Para que é que preciso de uma namorada? Eu tenho-te a ti’. Está dado o tom para uma comédia dramática sobre uma relação improvável mas que no fundo relata a solidão que todos sentimos.
Sozinho na rua, Jó acaba por refugiar-se no terraço do prédio onde vive Rosa. Na manhã seguinte a viúva descobre o rapaz e a cumplicidade entre os dois é instantânea, tanto que Rosa convida Jó a viver consigo. Ninguém parece entender a ligação entre os dois, muito menos a filha e o genro de Rosa.
A determinada altura Rosa pergunta a Jó se nunca teve uma namorada. Ele simplesmente responde: ‘Para que é que preciso de uma namorada? Eu tenho-te a ti’. Está dado o tom para uma comédia dramática sobre uma relação improvável mas que no fundo relata a solidão que todos sentimos.
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