"Ouro Verde". Tudo sobre o primeiro episódio
Estreia dia 8 de janeiro, logo a seguir ao Jornal das 8, a nova aposta da TVI na ficção nacional. Ouro Verde é a produção da Plural que marca o regresso de Diogo Morgado à televisão portuguesa, no papel de Jorge Monforte.
No primeiro episódio, Jorge Monforte é um milionário brasileiro, dono de um império agrícola, o "Ouro Verde". Quando chega ao Rio de Janeiro, Jorge depara-se com protestos à frente da fazenda. Nesses protestos, estão Bia e Edu, que pretendem preservar a floresta amazónica. Jorge é um homem que desperta curiosidade em Lisboa no banco BBFF, já que comprou parte das ações.
Em Lisboa, a comunicação social dá conta da aquisição de parte do capital do Banco Brandão Ferreira da Fonseca (BBFF) pelo milionário brasileiro Jorge Monforte. No banco, António acusa o irmão Miguel de ser o culpado daquela transação, mas este rejeita as acusações de António. Miguel pede-lhe que Otelo lhes mostre o que descobriu sobre Jorge Monforte e os dois irmãos ficam a saber que o brasileiro é dono do império «Ouro Verde», o maior agronegócio do Brasil, com destaque no setor a nível mundial.
Os manifestantes ambientalistas e a imprensa que o acompanha veem o jato de Jorge chegar à fazenda. Bia diz a Edu que têm de vergar Jorge para preservar a floresta amazónica, mas Edu afirma que o coronel é demasiado arrogante para isso. Ao mesmo tempo, Jorge é informado
por Edson que foi o seu rival, Laurentino, quem alertou os manifestantes. Jorge pede a Edson que avise os líderes do protesto que falará com eles e com alguns jornalistas.
A fiel empregada de Jorge, Nenem, diz-lhe que o acusam de ter roubado terra aos índios e suplica-lhe que não vá para Lisboa, mas não consegue demover Jorge, que lhe diz esperar por esse momento há quinze anos. Jorge vai ao encontro dos manifestantes, perante os quais afirma nada ter roubado a ninguém. Quando o seu olhar e o de Bia se cruzam, ela parece ver nele Zé Maria, o seu grande amor do passado, tal como Jorge a reconhece por um medalhão de São Jorge que lhe entregou há quinze anos atrás.
A história recua quinze anos, ao dia em que Zé Maria completa 22 anos e a sua família festeja o seu aniversário. Madalena, a sua mãe, entrega-lhe um fio com um medalhão de São Jorge como presente e a festa é interrompida com a chega do Inspetor Joaquim e outros agentes da Polícia Judiciária, que trazem um mandado de detenção para João Magalhães, o pai de Zé Maria. João é preso, mas nega estar envolvido em qualquer crime que lhe imputam.
Zé Maria vê a foto do pai nos jornais, acusado de desviar dinheiro do BBFF, e anda à pancada com um colega, para defender a honra do progenitor. João fica em prisão domiciliária e Zé Maria ouve o pai, ao telefone, discutir com Miguel por causa das acusações de que é alvo. Furioso, Miguel pede
a Otelo que dê ordens a Pezão para resolver aquele assunto de vez, pois nada pode impedir a sua nomeação para presidente do Conselho de Administração do BBFF, agora que o seu pai, José, tem de ser afastado por causa de um linfoma que precisa tratar. António é censurado pela mulher, Rita, por deixar que Miguel esteja mais próximo do pais deles.
Olhando para uma fotografia de João Magalhães, Pezão escolhe uma arma de entre várias. Pezão vê a família de Zé Maria sair de casa e consegue entrar sorrateiramente na moradia. A sós com João, Pezão, de arma na mão, quer obrigá-lo a escrever um bilhete suicida, mas João
recusa-se a fazê-lo. Madalena esquece-se de um presente em casa e Zé Maria volta atrás com a mãe e os irmãos. Madalena e os filhos mais novos entram em casa e são assassinados por Pezão, que também mata João.
Zé Maria acaba por entrar em casa e também é atingido pelo bandido, mas consegue fixar uma cicatriz que Pezão tem no rosto. Miguel fica furioso com a chacina cometida por Pezão, mas Otelo garante-lhe que o nome dele não aparecerá ligado àquele caso, pois tudo foi feito para parecer que João, em desespero, se matou, tendo também matado a família.
Seis meses depois, Zé Maria acorda do coma no hospital. Mónica e as enfermeiras tentam acalmá-lo por estar muito agitado, enquanto Miguel fica uma pilha de nervos ao saber que o rapaz acordou. Zé Maria é interrogado pelos Inspetores Joaquim e Lúcio, ficando confuso. Mónica
pede-lhes que saiam e fica boquiaberta ao saber que Zé Maria é o filho de João. Zé Maria reconhece Amanda e esta diz-lhe que não acredita que o pai dele tenha matado toda a família, afirmando ao rapaz que era a melhor amiga da mãe dele.
As enfermeiras dizem a Zé Maria que Amanda nunca o deixou sozinho. Joaquim dá ordens a Lúcio para deixarem Zé Maria em paz e Lúcio acusa o colega de parecer não querer encontrar um culpado. Joaquim avisa Miguel e Otelo que Zé Maria não se lembra do que aconteceu. No entanto, Miguel mente à mulher, Mónica, ao dizer-lhe que desconhecia que Zé Maria tinha acordado do coma.
Dois meses depois, José é operado de urgência e Mónica avisa a família que a cirurgia correu bem. Pressionado pela mulher, Rita, António pega-se com o irmão, Miguel, por causa do banco e Otelo tem de separar os dois. Bia vai ao hospital visitar o avô e Zé Maria vê-a de longe, ficando impressionado com ela. Miguel fica nervoso com a possibilidade de Zé Maria recuperar a memória e diz a Otelo que o rapaz tem de morrer no hospital. Miguel desloca-se ao hospital, colocando uma substância numa seringa e prepara-se para a injetar no soro de Zé Maria, mas é impedido pela mulher, Mónica, que não chega a ver o que ele ia fazer.
À saída do quarto do rapaz, Miguel esbarra em Lúcio e o inspetor deixa-o nervoso ao fazer-lhe algumas perguntas. Lúcio fala com Zé Maria e deixa-lhe o seu contacto para o caso de recuperar a memória. No entanto, Joaquim, já informado por Otelo do que Lúcio anda a fazer, proíbe o colega de efetuar qualquer diligência no caso de Zé Maria sem o consultar primeiro.
Zé Maria tem alta do hospital e Amanda deixa-o em casa. O rapaz vê um álbum da família e chora, mas não se lembra de nada. Zé Maria vai ao banco pedir ajuda a Miguel. Ao ver Pezão com Otelo tem a sensação de já conhecer aquela cara de algum lado, mas não se lembra de onde. À saída do banco, Zé Maria esbarra em Bia e os dois ficam como que hipnotizados, um pelo outro.
Zé Maria vê a foto do pai nos jornais, acusado de desviar dinheiro do BBFF, e anda à pancada com um colega, para defender a honra do progenitor. João fica em prisão domiciliária e Zé Maria ouve o pai, ao telefone, discutir com Miguel por causa das acusações de que é alvo. Furioso, Miguel pede
a Otelo que dê ordens a Pezão para resolver aquele assunto de vez, pois nada pode impedir a sua nomeação para presidente do Conselho de Administração do BBFF, agora que o seu pai, José, tem de ser afastado por causa de um linfoma que precisa tratar. António é censurado pela mulher, Rita, por deixar que Miguel esteja mais próximo do pais deles.
Olhando para uma fotografia de João Magalhães, Pezão escolhe uma arma de entre várias. Pezão vê a família de Zé Maria sair de casa e consegue entrar sorrateiramente na moradia. A sós com João, Pezão, de arma na mão, quer obrigá-lo a escrever um bilhete suicida, mas João
recusa-se a fazê-lo. Madalena esquece-se de um presente em casa e Zé Maria volta atrás com a mãe e os irmãos. Madalena e os filhos mais novos entram em casa e são assassinados por Pezão, que também mata João.
Zé Maria acaba por entrar em casa e também é atingido pelo bandido, mas consegue fixar uma cicatriz que Pezão tem no rosto. Miguel fica furioso com a chacina cometida por Pezão, mas Otelo garante-lhe que o nome dele não aparecerá ligado àquele caso, pois tudo foi feito para parecer que João, em desespero, se matou, tendo também matado a família.
Seis meses depois, Zé Maria acorda do coma no hospital. Mónica e as enfermeiras tentam acalmá-lo por estar muito agitado, enquanto Miguel fica uma pilha de nervos ao saber que o rapaz acordou. Zé Maria é interrogado pelos Inspetores Joaquim e Lúcio, ficando confuso. Mónica
pede-lhes que saiam e fica boquiaberta ao saber que Zé Maria é o filho de João. Zé Maria reconhece Amanda e esta diz-lhe que não acredita que o pai dele tenha matado toda a família, afirmando ao rapaz que era a melhor amiga da mãe dele.
As enfermeiras dizem a Zé Maria que Amanda nunca o deixou sozinho. Joaquim dá ordens a Lúcio para deixarem Zé Maria em paz e Lúcio acusa o colega de parecer não querer encontrar um culpado. Joaquim avisa Miguel e Otelo que Zé Maria não se lembra do que aconteceu. No entanto, Miguel mente à mulher, Mónica, ao dizer-lhe que desconhecia que Zé Maria tinha acordado do coma.
Dois meses depois, José é operado de urgência e Mónica avisa a família que a cirurgia correu bem. Pressionado pela mulher, Rita, António pega-se com o irmão, Miguel, por causa do banco e Otelo tem de separar os dois. Bia vai ao hospital visitar o avô e Zé Maria vê-a de longe, ficando impressionado com ela. Miguel fica nervoso com a possibilidade de Zé Maria recuperar a memória e diz a Otelo que o rapaz tem de morrer no hospital. Miguel desloca-se ao hospital, colocando uma substância numa seringa e prepara-se para a injetar no soro de Zé Maria, mas é impedido pela mulher, Mónica, que não chega a ver o que ele ia fazer.
À saída do quarto do rapaz, Miguel esbarra em Lúcio e o inspetor deixa-o nervoso ao fazer-lhe algumas perguntas. Lúcio fala com Zé Maria e deixa-lhe o seu contacto para o caso de recuperar a memória. No entanto, Joaquim, já informado por Otelo do que Lúcio anda a fazer, proíbe o colega de efetuar qualquer diligência no caso de Zé Maria sem o consultar primeiro.
Zé Maria tem alta do hospital e Amanda deixa-o em casa. O rapaz vê um álbum da família e chora, mas não se lembra de nada. Zé Maria vai ao banco pedir ajuda a Miguel. Ao ver Pezão com Otelo tem a sensação de já conhecer aquela cara de algum lado, mas não se lembra de onde. À saída do banco, Zé Maria esbarra em Bia e os dois ficam como que hipnotizados, um pelo outro.
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