"Academia RTP" está de volta com novo formato
O projeto Academia RTP está de volta, mas no ano letivo 2016/2017, o formato será diferentes do habitual. Nesta que é a sua quarta edição, o projeto vai procurar e formar novos talentos do audiovisual em universidades e institutos politécnicos. O guionismo, a produção e a escrita criativa são os temas em destaque.
Assim, em vez da habitual inscrição online e do estágio de nove meses, o projeto vai andar na estrada à procura de alunos, oferecendo módulos de formação contínua de três meses. O roadshow arranca em outubro nos estabelecimentos do Porto, Aveiro e Braga e dois meses depois em Lisboa.
Assim, em vez da habitual inscrição online e do estágio de nove meses, o projeto vai andar na estrada à procura de alunos, oferecendo módulos de formação contínua de três meses. O roadshow arranca em outubro nos estabelecimentos do Porto, Aveiro e Braga e dois meses depois em Lisboa.
"Queremos que esta edição seja um upgrade das três edições anteriores, que era uma formação muito genérica. Desta vez, ela vai ser focada como forma de captura para estas áreas, que têm algum défice de profissionais. No fundo, vamos permitir que a Academia seja uma extensão da formação universitária", explicou Mário Augusto, coordenador do projeto, ao Diário de Notícias.
O coordenador reforça que a aposta no guionismo para a edição da Academia RTP deste ano não se cinge à ficção. "A génese de um bom programa de televisão é o conceito por trás. Um bom filme, tem que ter sempre uma boa história. Mas quando vemos, por exemplo, um The Voice Portugal, é um formato estrangeiro que tem um guião por trás, tem alguém que o criou e desenvolveu. E é este o trabalho que tem que ser fomentado", concluiu Mário Augusto.
O coordenador reforça que a aposta no guionismo para a edição da Academia RTP deste ano não se cinge à ficção. "A génese de um bom programa de televisão é o conceito por trás. Um bom filme, tem que ter sempre uma boa história. Mas quando vemos, por exemplo, um The Voice Portugal, é um formato estrangeiro que tem um guião por trás, tem alguém que o criou e desenvolveu. E é este o trabalho que tem que ser fomentado", concluiu Mário Augusto.
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