RTP exibe documentário "A Ponte aos 50"
A RTP1 exibe em estreia o documentário A Ponte aos 50, no dia em que se assinala meio século sobre a construção de uma das mais grandiosas obras públicas portuguesas: a Ponte 25 de Abril. O programa vai para o ar no dia 6 de agosto, sábado, às 21h00.
Ponte aos 50 traça o perfil de uma das mais grandiosas obras públicas de sempre em Portugal. Tratou-se de uma ousada aventura da engenharia, 80 mil toneladas de aço e 260 mil metros cúbicos de betão que alteraram para sempre a paisagem urbana da Grande Lisboa, mas cujo impacto foi de âmbito nacional.
Realizado por Jorge Paixão da Costa, o documentário centra-se nas transformações sociais que a Ponte estimulou na região mais populosa do país, através do testemunho de três gerações de algumas famílias de uma e outra margem. Pessoas a quem esta obra mudou para sempre a sua vida.
Concebida pela primeira vez em 1876, a ponte sobre o Tejo levou 90 anos a concretizar. Esta foi uma obra tão desmedida para Portugal que cada regime se quis apropriar dela. Erguida pelo governo da ditadura, nasceu como Ponte Salazar, antes de, com a democracia, se tornar Ponte 25 de Abril.
A construção mobilizou 3.000 trabalhadores. As obras demoraram três anos e nove meses. Tratava-se então da maior ponte suspensa em todo o mundo, fora dos Estados Unidos. Custou 2,2 mil milhões de escudos, 792 milhões de euros com a inflação à data de hoje. Mas poucos investimentos públicos no nosso país terão sido tão compensadores como este.
Concebida pela primeira vez em 1876, a ponte sobre o Tejo levou 90 anos a concretizar. Esta foi uma obra tão desmedida para Portugal que cada regime se quis apropriar dela. Erguida pelo governo da ditadura, nasceu como Ponte Salazar, antes de, com a democracia, se tornar Ponte 25 de Abril.
A construção mobilizou 3.000 trabalhadores. As obras demoraram três anos e nove meses. Tratava-se então da maior ponte suspensa em todo o mundo, fora dos Estados Unidos. Custou 2,2 mil milhões de escudos, 792 milhões de euros com a inflação à data de hoje. Mas poucos investimentos públicos no nosso país terão sido tão compensadores como este.
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