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Ventura: "Se conseguirmos escolher 12 extraordinários, o trabalho está feito"

 

Manager de profissão e antigo mentor no programa Factor X, Paulo Ventura encarou a sua participação no Ídolos 6 como o seu próprio trabalho. “Eu venho à procura de um artista para ficar com ele e trabalharmos juntos”.
Alheio ao mundo da televisão, este considerou que não entrou no formato para fazer “telenovelas”, mas antes tirar partido da seleção feita pelos restantes jurados.

Para Paulo Ventura, a partir do momento em que ficarem 12 concorrentes, o trabalho dos jurados terminará e caberá ao público decidir o futuro dos concorrentes do programa. "Se conseguirmos escolher 12 extraordinários, o trabalho está feito", revelou.

De acordo com o jurado, os seus colegas serão um elemento fundamental na decisão e avaliação das várias variáveis até se chegar ao rosto e voz do próximo ídolo de Portugal. “Os meus colegas são as maiores bengalas que eu posso ter, porque eu identifico o talento, a Maria João, a ‘star quality’ e o Pedro se os concorrentes farão bons bonecos televisivos ou não”, concluiu.
Texto: Carolina Bico
Foto: André Rosa