Imprensa, a dona da SIC, regressa aos lucros
Os resultados entre Janeiro e Setembro, fazem a Impresa anuncia os melhores resultados dos últimos seis anos. A Impresa fechou os primeiros nove meses de 2013 com um lucro de 2,6 milhões de euros, o que compara com o prejuízo de 3,6 milhões registado no mesmo período do ano passado. Este é o melhor resultado da dona da SIC em seis anos.
As receitas da empresa de Francisco Pinto Balsemão cresceram 1%, para os 169 milhões de euros. Entre Janeiro e Setembro, os custos caíram 3,2% para os 150 milhões de euros. O negócio televisão alcançou proveitos de 123,1 milhões de euros, um crescimento de 8,5 milhões. Ainda assim, as receitas publicitárias caíram 3,1%, para os 61,6 milhões de euros.
Na área das publicações as receitas recuaram 10,7% para os 45,5 milhões de euros. Em setembro, a divida líquida da empresa era de 198,4 milhões de euros, uma descida de 20,5 milhões face a setembro de 2012.
Para Pedro Norton, presidente executivo da Impresa, diz que a empresa “iniciou em paralelo um caminho de crescimento sustentado”. “Primeiro em quota, depois em rentabilidade, agora em faturação, o que poucos esperariam”, explica. Um trabalho que, no entender do responsável, “começa a dar frutos” mas que é “o princípio e não no fim de um longo caminho”. “Obviamente que nada está ganho”, conclui.
As receitas da empresa de Francisco Pinto Balsemão cresceram 1%, para os 169 milhões de euros. Entre Janeiro e Setembro, os custos caíram 3,2% para os 150 milhões de euros. O negócio televisão alcançou proveitos de 123,1 milhões de euros, um crescimento de 8,5 milhões. Ainda assim, as receitas publicitárias caíram 3,1%, para os 61,6 milhões de euros.
Na área das publicações as receitas recuaram 10,7% para os 45,5 milhões de euros. Em setembro, a divida líquida da empresa era de 198,4 milhões de euros, uma descida de 20,5 milhões face a setembro de 2012.
Para Pedro Norton, presidente executivo da Impresa, diz que a empresa “iniciou em paralelo um caminho de crescimento sustentado”. “Primeiro em quota, depois em rentabilidade, agora em faturação, o que poucos esperariam”, explica. Um trabalho que, no entender do responsável, “começa a dar frutos” mas que é “o princípio e não no fim de um longo caminho”. “Obviamente que nada está ganho”, conclui.
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