Header Ads

[Exclusivo] "Quem fica a olhar para o ar acaba por desaparecer"

http://www.propagandistasocial.com/wp-content/uploads/2012/02/carlos-costa.jpg

Ficou em 3º lugar na 3ª edição do"Ídolos", que terminou há 3 anos atrás na SIC. Atualmente, Carlos Costa está empenhado em divulgar o seu primeiro trabalho, "Raio da Sol", lançado em junho passado.

"Acho que é um álbum tão versátil que irá certamente agradar a gregos e a troianos. Podem esperar boa música, muito sentimento e ritmo", revelou o jovem cantor. "É um grande “caderno de notas” da minha alma", acaba por afirmar Carlos.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8llS6_nYYVluU6KXgzW0DvmYQ-2mI4MkaJJeSdzgFEBy4mggvcJyXZcRDVknPDdk0bAWOd9NrCuI_ij-94Ik7kWKhXOPHSBBNoXiKYxSVRjkKm1fkzjexWW0vFRMQcYvlcPRtIYPJA7EV/Sobre o facto de o Ídolos ter sido uma boa ajuda para se tornar popular junto do público, Carlos acha que "o Ídolos é uma rampa, de resto é preciso lutar e trabalhar". Para o cantor, "quem fica a olhar para o ar acaba por desaparecer". 
 
A participação no Ídolos e a posterior gravação do seu primeiro trabalho é o realizar de um sonho para Carlos Costa, por isso mesmo tem muito da essência do intérprete.  "O disco é uma produção minha. Acho que é um trabalho bem disposto, muito genuíno e versátil", avança. 


Quando questionado sobre a opinião dos jurados do programa acerca do seu trabalho, diz que "gostava de saber a opinião do Laurent Filipe".

Mas para chegar ao resultado final, foram precisas muitas horas de dedicação. "Como tudo é necessário muito trabalho e dedicação, assim como uma excelente equipa. Não foi fácil mas também não foi difícil, pois quem corre por gosto não cansa", avança Carlos.


Este projeto permitiu ainda o trabalho conjunto com caras conhecidas da música portuguesa, um trabalho "exigente para todos nós" mas realizado por uma equipa que trabalhou "como um só e isso ajudou-nos imenso", acrescenta.

Também o panorama musical português parece estar a mudar, segundo o ponto de vista de Carlos. "A música nacional está em transformação. Aos poucos, acho que as pessoas começam a exigir mais qualidade musical, o que faz com que esta melhore cada vez mais", remata. Já o sucesso na música em Portugal "depende da forma como se encaram as coisas", acredita. "Eu sou feliz e vivo como cantor", diz, em jeito de conclusão.