CMTV transmitiu conferência de Passos Coelho sem autorização
Ontem à tarde, em Berlim, após a reunião do primeiro-ministro com os restantes líderes europeus, Pedro Passos Coelho falou numa conferência de imprensa em direto, com cobertura dos principais três canais informativos portugueses.
O sinal era único e partilhado pela RTP, SIC e TVI, estações que repartiram os custos associados. Contudo, a CMTV utilizou, sem autorização e em directo, o sinal televisivo da conferência.
Carlos Rodrigues, director-adjunto da CMTV, confirmou ao Jornal i que a CMTV transmitiu o sinal, embora apenas com o consentimento dos canais privados pois a estação pública recusou. Assim, mesmo sem autorização, o canal da Confina emitiu a conferência. «Queríamos entrar na partilha de custos, mas a RTP não autorizou», adiantou Carlos Rodrigues.
A CMTV, por «achar que era um acontecimento relevante e de serviço público» decidiu «picar o sinal», usando «o crédito da RTP Informação», confirmou um dos membros da direção do canal. Carlos Rodrigues garantiu ainda que a CMTV «está disposta» a pagar a sua parte nos custos de utilização do que foi um «meio único de transmissão», antes de reforçar que «não há nenhuma razão para a RTP não ter estado de acordo» com a sua partilha.
O sinal era único e partilhado pela RTP, SIC e TVI, estações que repartiram os custos associados. Contudo, a CMTV utilizou, sem autorização e em directo, o sinal televisivo da conferência.
Carlos Rodrigues, director-adjunto da CMTV, confirmou ao Jornal i que a CMTV transmitiu o sinal, embora apenas com o consentimento dos canais privados pois a estação pública recusou. Assim, mesmo sem autorização, o canal da Confina emitiu a conferência. «Queríamos entrar na partilha de custos, mas a RTP não autorizou», adiantou Carlos Rodrigues.
A CMTV, por «achar que era um acontecimento relevante e de serviço público» decidiu «picar o sinal», usando «o crédito da RTP Informação», confirmou um dos membros da direção do canal. Carlos Rodrigues garantiu ainda que a CMTV «está disposta» a pagar a sua parte nos custos de utilização do que foi um «meio único de transmissão», antes de reforçar que «não há nenhuma razão para a RTP não ter estado de acordo» com a sua partilha.
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