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«É estranho que Júlia continue a perder» diz Teresa Guilherme

A dois dias de voltar ao ecrã da TVI, Teresa Guilherme dá esta semana uma entrevista à revista Correio TV do Correio da Manhã. À publicação a apresentadora desvaloriza o seu peso no “Big Brother VIP” e questiona-se sobre o facto de Júlia Pinheiro fazer menos nas manhãs que o anterior programa da SIC, “Companhia das Manhãs”.

Quanto ao “Big Brother VIP”, que estreia domingo, Teresa Guilherme considera que não é o apresentador que dá a vitória ao formato: «Os programas podem ser apresentados por qualquer apresentador», começa por dizer, acrescentando que «Sim, o apresentador tem de ter mão nos concorrentes, porque pessoas fechadas numa casa durante algum tempo têm uma espécie de loucura própria. Tem de se ter uma pessoa com experiência».


Questionada que outro apresentador tinha a estrutura necessária para tomar o seu lugar só Fátima Lopes é excluía da lista dentro da estação. «A Cristina [Ferreira], daqui a dois ou três anos, está perfeita… o Manuel [Luís Goucha] poderia apresentar um “Big Brother”.. a Iva [Domingues] tem criado experiência… e estou só a falar de pessoas da TVI. é uma questão de tentar. Ninguém terá o meu estilo, mas eu também não tenho o estilo das outras pessoas», enuncia.

Quanto ao confronto com Júlia Pinheiro, que vai acontecer a partir de 26 de maio quando o “Splash!” começar a enfrentar o “Big Brother VIP” da TVI, Teresa Guilherme refere que «nem eu tenho hipóteses de ganhar à Júlia, nem a Júlia tem hipóteses de ganhar a mim».

A apresentadora da TVI é da opinião que cada profissional tem o seu espaço. «Há pessoas que gostam de mim e há pessoas que gostam da Júlia. E há pessoas que gostam das duas, que é a maior parte. Portanto, vão espreitar os programas e ficar no que lhes apetecer», conta à Correio TV.


Em relação ao “Splash!”, Teresa Guilherme continua a não achar grande competitividade no formato: «Não percebi porque é tão interessante. Parece-me muito repetitivo, esgota-se em poucos programas. E tem outra desvantagem, que é ser gravado. Falta a emoção do direto. Mas faz sucesso para todos os países para onde vai. Aqui também fará, mas não faço ideia por quanto tempo. Quanto à Júlia, eu tenho o meu lugar e ela o dela».

Antes de terminar, Teresa diz não perceber os resultados que Júlia tem feito nas manhãs da SIC: «Não faço ideia porque é que ela continua a perder. Sei que este programa faz menos do que quando era apresentado pela Rita Ferro Rodrigues, o que é estranho».