Futuro da RTP Açores passa por rescisões amigáveis e contenção de custos
O presidente do Conselho de Administração (CA) da televisão e rádio públicas, esteve nos Açores, para uma reunião com o presidente do Governo Regional, Vasco Cordeiro, onde foi debatida a reestruturação da RTP Açores.
Segundo notícia do Meios & Publicidade, citando palavras do próprio Alberto da Ponte à Lusa, o processo de «desenvolvimento e redimensionamento» do operador público açoriano, que deverá ser apresentado até ao próximo dia 31 de março, passa por «rescisões amigáveis», contenção de custos e aumento das audiências, já que «Se ninguém nos vê e ninguém nos ouve, não há televisão nem há rádio para ninguém».
Sobre a forma como a contenção de custos será feita, e à parte da redução de pessoal, por via das rescisões já faladas – ainda sem alcance definido, mas que «têm de se fazer e que vão ser feitas» -, o presidente do CA da RTP adiantou que a empresa terá de adaptar os seus próprios custos às receitas que consegue gerar, e também a um «melhoramento do planeamento» interno, que passa pela preferência de uso de «recursos internos aos externos».
A terminar, Alberto da Ponte considerou como «fundamental» a «afirmação de um serviço público açoriano», e garantiu que os cortes no pessoal não se irão ficar pelo arquipélago das nove ilhas, já que «há outras áreas de custos onde, tanto no continente como nos Açores e na Madeira, podemos reduzir».
Por sua vez, o presidente do governo regional dos Açores, Vasco Cordeiro diz que «desta reunião não sai, e também não era esperado que saísse, a solução para a RTP/Açores», e diz ser «positivo» que a administração da RTP queira dar um «rumo» à RTP Açores, de forma a que a rádio e TV sirvam «melhor os Açores», potenciado a identidade regional e mantendo uma presença regular no continente, diáspora, e que acabe com uma «situação que ainda se vive neste sector», e que «não podia, de forma alguma, continuar».
O recém-eleito chefe do governo regional lembrou ainda, e pediu que fosse tomado em conta, o relatório elaborado pela Assembleia Legislativa dos Açores, que definiu as exigências de um serviço público de rádio e televisão nas ilhas, enaltecendo ainda o «esforço para ajudar”, que fizeram os governos regionais anteriores, por forma a reforçar tecnologicamente e presencialmente a RTP nos Açores.
Sobre a forma como a contenção de custos será feita, e à parte da redução de pessoal, por via das rescisões já faladas – ainda sem alcance definido, mas que «têm de se fazer e que vão ser feitas» -, o presidente do CA da RTP adiantou que a empresa terá de adaptar os seus próprios custos às receitas que consegue gerar, e também a um «melhoramento do planeamento» interno, que passa pela preferência de uso de «recursos internos aos externos».
A terminar, Alberto da Ponte considerou como «fundamental» a «afirmação de um serviço público açoriano», e garantiu que os cortes no pessoal não se irão ficar pelo arquipélago das nove ilhas, já que «há outras áreas de custos onde, tanto no continente como nos Açores e na Madeira, podemos reduzir».
Por sua vez, o presidente do governo regional dos Açores, Vasco Cordeiro diz que «desta reunião não sai, e também não era esperado que saísse, a solução para a RTP/Açores», e diz ser «positivo» que a administração da RTP queira dar um «rumo» à RTP Açores, de forma a que a rádio e TV sirvam «melhor os Açores», potenciado a identidade regional e mantendo uma presença regular no continente, diáspora, e que acabe com uma «situação que ainda se vive neste sector», e que «não podia, de forma alguma, continuar».
O recém-eleito chefe do governo regional lembrou ainda, e pediu que fosse tomado em conta, o relatório elaborado pela Assembleia Legislativa dos Açores, que definiu as exigências de um serviço público de rádio e televisão nas ilhas, enaltecendo ainda o «esforço para ajudar”, que fizeram os governos regionais anteriores, por forma a reforçar tecnologicamente e presencialmente a RTP nos Açores.
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