Júlia Pinheiro critica estratégia da TVI
Perto de completar dois anos ao leme dos destinos da SIC, Júlia Pinheiro deu uma entrevista à revista TV Guia desta semana, onde fala das audiências que as novelas da estação têm conseguido e critica a estratégia da TVI.
«Neste momento, temos uma matriz de ficção bem diferente da da TVI e as pessoas acabam por identificar esses elementos que vêem na antena todos os dias», começa por dizer a diretora dos Contéudos da estação de Carnaxide, ao referir-se às novelas que a estação tem apresentado em antena.
E é exactamente na ficção e nas suas narrativas que Júlia critica a rival TVI. «A nossa (narrativa) é muito mais ágil. A própria construção dos segmentos na TVI é feito um bocadinho por copy paste, encadeamentos que são copiados de novela para novela, embora os autores sejam diferentes. Aquilo acaba por ser muito parecido. A determinada altura, a TVI deve ter desistido de procurar as histórias e começou a ir beber a outros modelos de ficção», aponta, afirmando que «A TVI está numa crise de criatividade profunda.»
A terminar, Júlia Pinheiro diz que este “desleixo” nos argumentos foi uma das razões que a fez «ter saído da TVI e ter vindo para cá: queremos ser líderes», admitindo que «Na TVI, não há ninguém particularmente vocacionado para a área da ficção e isso cria desiquilíbrios». «Falta-lhe (à ficção da TVI) criatividade e ousadia», critica.
«Neste momento, temos uma matriz de ficção bem diferente da da TVI e as pessoas acabam por identificar esses elementos que vêem na antena todos os dias», começa por dizer a diretora dos Contéudos da estação de Carnaxide, ao referir-se às novelas que a estação tem apresentado em antena.
E é exactamente na ficção e nas suas narrativas que Júlia critica a rival TVI. «A nossa (narrativa) é muito mais ágil. A própria construção dos segmentos na TVI é feito um bocadinho por copy paste, encadeamentos que são copiados de novela para novela, embora os autores sejam diferentes. Aquilo acaba por ser muito parecido. A determinada altura, a TVI deve ter desistido de procurar as histórias e começou a ir beber a outros modelos de ficção», aponta, afirmando que «A TVI está numa crise de criatividade profunda.»
A terminar, Júlia Pinheiro diz que este “desleixo” nos argumentos foi uma das razões que a fez «ter saído da TVI e ter vindo para cá: queremos ser líderes», admitindo que «Na TVI, não há ninguém particularmente vocacionado para a área da ficção e isso cria desiquilíbrios». «Falta-lhe (à ficção da TVI) criatividade e ousadia», critica.
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