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Teresa Guilherme: "Avaliar-me de zero a dez? Sou um dez. Ou mesmo um onze"

Teresa Guilherme deu uma entrevista e ''sem papas na língua'' respondeu a todas as perguntas e a qualquer tipo de pergunta. A apresentadora que se prepara para regressar ao ecrã com ''Casa dos Segredos 3'' respondeu a perguntas inédias, ao Jornal de Notícias.

Estamos a cerca de uma semana da estreia da Casa dos Segredos. O que vai ter esta edição de diferente em relação às anteriores?
Temos vários elementos nesta Casa dos Segredos, começando pela própria casa, que podem e vão ser alterados. Não digo só na decoração. E não, escusa de me perguntar, que respondo já que não visitei a casa. Ela não está pronta, normalmente fica pronta mais em cima, e eu que sou péssima em decoração, por isso só vou ver a casa dois dias antes da estreia. Mas esta casa tem os seus recantos, os seus segredos, os seus quartos secretos. Está bastante mais armadilhada do que as outras.

Esta edição teve 88 mil inscrições, mais cinco mil do que a segunda e trinta mil do que a primeira? O aumento de candidatos deve-se ao sucesso de anos anteriores?
Embora o programa seja muito polémico, na segunda edição existiu uma relação muito familiar. Talvez até por influência de eu adorar falar com os pais, de querer saber tudo. Cria-se um ambiente mais familiar e isso retira tabus a quem se queira inscrever e até mais vontade das pessoas em ir. É menos arriscada. Sabem que não vão ser tão espremidas, digamos assim.

Quer dizer, a Teresa faz sempre imensas perguntas...
Mas é sempre com muito amor e carinho. E os pais estão lá, falo com eles. Acaba por ser, pelo menos tento que seja, um programa familiar. E, por mais impossível que isso pareça, tenho conseguido. Já o tinha feito com o Big Brother.

O cada vez maior número de desempregados em Portugal não terá também que ver com esse aumento de inscrições? Afinal, o finalista ganha um bom pé-de-meia.
Até agora nunca se concorreu a Casa dos Segredos por causa de dinheiro. Concorria-se pela fama, experiência e aventura. Este ano, o dinheiro terá provavelmente muito mais peso. Mas não sei se serão os desempregados. Acho que reflete mais as situações familiares complicadas. Não será por estarem desempregados.

Não publicaremos a entrevista completa mas poderá lê-la na íntegra aqui: http://www.jn.pt/revistas/ntv/Interior.aspx?content_id=2756276