Header Ads

RTP repete telefilme "A Princesa" na quinta-feira

 http://farm8.staticflickr.com/7031/6748354275_6a5d4d2e56.jpg

A RTP repete na próxima quinta-feira, às 22h30, o primeiro telefilme da rubrica "Grandes Histórias". A Princesa foi transmitido em janeiro e inaugurou um espaço de 12 histórias integradas no projecto "Grandes Histórias - Toda a Gente Conta" que inclui a exibição de um telefilme por mês, e posterior debate acerca do assunto ao longo dessa semana, na RTP1.

Atualmente ainda em exibição (o próximo filme inédito vai para o ar amanhã à noite), "Grandes Histórias – Toda a Gente Conta"  faz com que todos os meses, durante uma semana, programação e informação da RTP vão estar unidas a refletir sobre uma Grande História.
Neste telefilme, Vera, uma adolescente de 15 anos, é uma rapariga feliz: popular na escola, boa estudante, sempre com boas notas, é a filha ideal, a princesa dos seus pais. Estes, a professora do secundário Maria Xavier e o seu marido, o juiz desembargador Henrique Xavier, adoram-na. A mãe admira imenso o percurso escolar sem mácula da filha, o pai admira a maneira como ela sempre cumpriu os seus deveres e está perfeitamente integrada na sociedade.

 http://farm8.staticflickr.com/7146/6748338221_7195944c15.jpg 

Simpática e carinhosa para os pais, que nunca tiveram qualquer razão de queixa. Costuma passar horas no quarto, em frente ao computador, a navegar nas redes sociais da internet, mas fá-lo apenas após estudar, fazer os trabalhos de casa, colocar os pratos na máquina de lava-loiça, após cumprir todos os seus afazeres sem uma queixa, até de boa vontade, exemplarmente… Por que razão haveriam de estar preocupados? “A Princesa” levanta assim algumas questões pertinentes. Qual a verdadeira influência da internet e das redes sociais no comportamento dos mais jovens? Vivendo os jovens hoje em dia praticamente num mundo virtual, paralelo, será que os pais conhecem ainda os filhos que têm em casa?

 http://farm8.staticflickr.com/7154/6748343949_b4e4fb9d84.jpg 

O que podemos fazer para proteger os nossos filhos de si próprios, da arrogância típica da adolescência, que hoje, devido às novas tecnologias, pode ter resultados incontroláveis e mesmo trágicos? Será que para proteger um filho é aceitável fazer tudo, mesmo quebrar as leis? Não conhecendo os nossos filhos hoje em dia, será que, mesmo querendo, possamos sequer salvá-los?