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'Anjo Meu' estreia hoje às 21:15

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Estreia hoje às 21:15 a nova novela da TVI, que se passa inteiramente nos anos 70 e 80. Anjo Meu tem no elenco actores como João Reis, Sara Matos, Alexandra Lencastre e Pedro Teixeira, entre outros. Conheça a história, veja o trailer da novela e saiba o que poderá ver no episódio de hoje. 
 

O episódio de estreia, que vai para o ar esta noite, começa na noite de 25 de Abril de 1974. Na Herdade da Tamargueira, a família Rebelo da Cunha dá um jantar para outros lavradores ricos da zona e suas famílias. A mesa está posta com bastante requinte, Geraldo está sentado à cabeceira da mesa e Maria Luísa, sua esposa, na outra ponta. Eva, a filha dos dois também está sentada à mesa e Joana Rita, a governanta e amante de Geraldo, assegura-se que tudo corre bem. 

Joana Rita vai ajudar o irmão que está no chão rodeado de sangue. Hermano geme de dor e abre os olhos. O irmão de Joana Rita diz-lhe que foi Geraldo que quis acabar com ele e atingiu-o com o carro. Joana Rita fica em choque. Populares e trabalhadores invadem a casa e iniciam o saque. Joana Rita envolve o cofre numa manta e guarda-o consigo.

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Enquanto a família Rebelo da Cunha e os convidados se vão sentando, no painel começam a ser projectadas imagens da família relativas à época do Estado Novo, contudo rapidamente as atenções se viram para o rádio, onde se ouve a música “Grândola Vila Morena”. O espanto é geral, Afonso fecha os olhos e deixa cair a cabeça.

No dia seguinte, a caminho da Vila do Anjo, Geraldo encontra Libório, o encarregado, que distribui o trabalho. Hermano, irmão de Joana Rita e um dos trabalhadores mais reaccionários, protesta por não ter trabalho quando Geraldo e a sua filha passam de charrete e tentam perceber o que se passa. Este queixa-se de não ter trabalho mas Geraldo não mostra o mínimo de preocupação, apenas Eva, que crítica a frieza do pai.

 Joana Rita recebe uma visita que a deixa radiante: Matias, o seu filho, que vivia com o pai em França. Depressa se desvanece a felicidade quando este a avisa que voltou para alistar-se nas forças armadas.
Alguns meses depois, em Lisboa, Eva chega do Colégio e vê várias malas junto à porta. Geraldo diz à filha que terão de fugir de Lisboa o mais depressa possível. Bastante nervoso, Geraldo queima alguns papéis que retirou do cofre. Ouve-se a campainha a tocar insistentemente. À porta, estão Matias, Vítor e Luís, três camaradas da revolução, com uma ordem de prisão para Geraldo.
Enquanto Geraldo se esconde na cave, Eva abre a porta e diz que o seu pai não se encontra em casa. Os três soldados empurram-na e entram para revistar a casa. Com o objectivo de proteger o pai, Eva pega numa arma e dispara sobre um dos soldados. Matias ordena que chamem uma ambulância, em vez de continuarem as buscas e prende Eva com o coração despedaçado.
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Joana Rita recebe uma visita que a deixa radiante: Matias, o seu filho, que vivia com o pai em França. Depressa se desvanece a felicidade quando este a avisa que voltou para alistar-se nas forças armadas.

Matias conduz o jipe, em silêncio, tenso. Ao seu lado, Eva, algemada, tem os olhos postos no infinito, ainda em choque. Mas o rapaz decide soltar Eva e esta começa a correr mas pára por instantes, os olhares cruzam-se e Eva segue-o com os olhos até Matias desaparecer. 

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Mais tarde, Eva e Geraldo Rebelo da Cunha chegam finalmente ao Alentejo e contam a Maria Luísa que todas as empresas e bens foram nacionalizados e que perderam tudo. Geraldo pega no cofre com as jóias da família e pede a Joana Rita que as guarde, reforçando que terá de esconder muito bem o cofre. Geraldo, Maria Luísa e Eva entram para o carro. Os trabalhadores rodeiam o carro, abanando-o e batendo nos vidros. Geraldo conduz, em direcção ao portão da Herdade, de olhos postos na estrada. Subitamente ouve-se um tiro, Geraldo olha para o lado e vê que Maria Luísa foi atingida por uma bala perdida.

Passado umas semanas, Matias volta à Herdade e, quando entra na biblioteca, repara no papel caído junto à secretária que tem a nova morada de Eva e Geraldo, em Nova Iorque, e decide escrever uma carta de amor a Eva ocultando a sua verdadeira identidade.

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Joana Rita vai ajudar o irmão que está no chão rodeado de sangue. Hermano geme de dor e abre os olhos. O irmão de Joana Rita diz-lhe que foi Geraldo que quis acabar com ele e atingiu-o com o carro. Joana Rita fica em choque. Populares e trabalhadores invadem a casa e iniciam o saque. Joana Rita envolve o cofre numa manta e guarda-o consigo.
Passado umas semanas, Matias volta à Herdade e, quando entra na biblioteca, repara no papel caído junto à secretária que tem a nova morada de Eva e Geraldo, em Nova Iorque, e decide escrever uma carta de amor a Eva ocultando a sua verdadeira identidade.

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Dez anos depois, decorre o ano de 1986, em pleno Alentejo, a Vila do Anjo está rendida aos pés de Joana Rita que tomou conta da Herdade e prepara-se para concorrer à presidência da câmara. A empregada passou a patroa, querendo ter tudo o que era do Visconde Geraldo, mas a sua ganância levou a que Matias se afastasse. Joana Rita conta agora com a ajuda de Zé Maria e Matilde para a ajudarem.
Uma coluna de fumo enorme mostra que a casa de Matias está a arder. Este fica em pânico e entra na casa a arder, pensando apenas nas cartas que trocou com Eva durante dez anos. Zé Maria, afilhado de Joana Rita, fica preocupado e pensa nas palavras ameaçadoras da madrinha antes de sair: “Se o problema é a barraca, acaba-se com a barraca...”

(imagens cedidas pelo site Espalha Factos)